Mais uma vez, Bruno Senna teve que falar sobre o fato de ser sobrinho de Ayrton, tricampeão da Fórmula 1. O piloto da HRT garantiu que o mais correto era mesmo usar o sobrenome famoso.
"Não fazia sentido eu começar minha carreira como Bruno Lalli porque assim que as pessoas descobrissem que sou parente do Ayrton, chamariam-me de covarde por tentar fugir do parentesco. Eu presumi que o caminho natural seria as pessoas me chamarem de Bruno Senna. Não tenho opção", afirmou Senna.
Em uma equipe considerada muito inferior às outras, Senna disse que tinha que aproveitar a chance recebida.
"Não me vejo diferente de ninguém só porque tenho o sobrenome. Obviamente, seria ótimo começar em um carro no qual eu poderia estar brigando por vitórias, mas esta é a oportunidade que eu recebi. Obviamente, não estou aqui por causa de meu sobrenome. Tenho resultados em minha curta carreira que me qualificam a ter uma superlicença, então posso estar aqui tanto quanto qualquer um que tenha os mesmos resultados", disse.
"Não fazia sentido eu começar minha carreira como Bruno Lalli porque assim que as pessoas descobrissem que sou parente do Ayrton, chamariam-me de covarde por tentar fugir do parentesco. Eu presumi que o caminho natural seria as pessoas me chamarem de Bruno Senna. Não tenho opção", afirmou Senna.
Em uma equipe considerada muito inferior às outras, Senna disse que tinha que aproveitar a chance recebida.
"Não me vejo diferente de ninguém só porque tenho o sobrenome. Obviamente, seria ótimo começar em um carro no qual eu poderia estar brigando por vitórias, mas esta é a oportunidade que eu recebi. Obviamente, não estou aqui por causa de meu sobrenome. Tenho resultados em minha curta carreira que me qualificam a ter uma superlicença, então posso estar aqui tanto quanto qualquer um que tenha os mesmos resultados", disse.
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