Pelo menos segundo as previsões da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), o brasileiro Thomaz Bellucci não terá vida longa no Masters 1000 de Miami. Em seu site oficial, a entidade aponta que o possível rival do tenista na estreia do torneio, o americano James Blake, tem uma "chave favorável" para avançar e "reviver" sua carreira.
Como cabeça-de-chave 27 do Masters 1000, Bellucci só abre sua trajetória na segunda rodada, em que encarará Blake ou o sérvio Filip Krajinovic, que se enfrentam às 20h (de Brasília) desta quarta-feira. Caso passe pelo jovem convidado da organização, 18 anos e apenas o número 331 do mundo, o americano pegará justamente o brasileiro, em um confronto que seria inédito.
Segundo análise publicada no site da ATP, Bellucci, 32º colocado do ranking, ainda tem de "se estabelecer" em quadras duras (seu histórico em torneios oficiais nesse piso inclui 12 vitórias em 34 partidas). Assim, o cenário em Miami "oferece uma oportunidade" para Blake reencontrar seu melhor tênis: o atleta, 30 anos, foi o quarto melhor do mundo em 2006, mas despencou, não ganha títulos há dois anos e sete meses e é apenas o 52º da atualidade.
Apostando alto na "experiência" do americano, que chegou às quartas de final do torneio da Flórida em 2006 e 2008, o órgão avalia que há grandes chances, assim, de ele enfrentar Novak Djokovic na terceira fase. O sérvio, vice-líder do ranking, estreia contra o francês Richard Gasquet ou o belga Olivier Rochus.
Como cabeça-de-chave 27 do Masters 1000, Bellucci só abre sua trajetória na segunda rodada, em que encarará Blake ou o sérvio Filip Krajinovic, que se enfrentam às 20h (de Brasília) desta quarta-feira. Caso passe pelo jovem convidado da organização, 18 anos e apenas o número 331 do mundo, o americano pegará justamente o brasileiro, em um confronto que seria inédito.
Segundo análise publicada no site da ATP, Bellucci, 32º colocado do ranking, ainda tem de "se estabelecer" em quadras duras (seu histórico em torneios oficiais nesse piso inclui 12 vitórias em 34 partidas). Assim, o cenário em Miami "oferece uma oportunidade" para Blake reencontrar seu melhor tênis: o atleta, 30 anos, foi o quarto melhor do mundo em 2006, mas despencou, não ganha títulos há dois anos e sete meses e é apenas o 52º da atualidade.
Apostando alto na "experiência" do americano, que chegou às quartas de final do torneio da Flórida em 2006 e 2008, o órgão avalia que há grandes chances, assim, de ele enfrentar Novak Djokovic na terceira fase. O sérvio, vice-líder do ranking, estreia contra o francês Richard Gasquet ou o belga Olivier Rochus.
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