A Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, já dá indícios que pode sofrer diversos atrasos nas obras dos estádios. Segundo reportagem feita pelo jornal Folha de São Paulo , pelo menos sete deles, de um total de doze, devem atrasar o prazo de entrega estipulado pela Fifa. Segundo o Ministro dos Esportes Orlando Silva, o sinal amarelo de atenção já deve ser aceso. O Maracanã, provável palco da final do Mundial, nem tem data prevista de início das reformas. A Arena das Dunas (em Natal), um novo estádio em Pernambuco (que ainda não tem nome definido) e o Castelão (em Fortaleza), sofrem com o mesmo problema. Estes são os casos mais alarmantes, uma vez que apenas no fim de março que devem começar as adequações.
Por outro lado, as licitações dos estádios em Manaus, Brasília e Cuiabá estão melhor encaminhadas, segundo as autoridades responsáveis. Porém, estas localidades não devem cumprir o prazo estipulado pela Fifa, mesmo com projetos finais próximos da conclusão. O Mineirão e a Fonte Nova, ambos controlados pelos governos locais de Belo Horizonte e Salvador, respectivamente, já tem definidas as empresas que farão as reformas e devem entregar as arenas prontas dentro estipulado pela entidade. Já os estádios particulares Arena da Baixada (Atlético-PR), Morumbi (São Paulo) e Beira-Rio (Internacional) não precisam passar por processos licitatórios para a execução das obras e já começaram a sofrer intervenções, já pensando no maior evento do futebol mundial.
Por outro lado, as licitações dos estádios em Manaus, Brasília e Cuiabá estão melhor encaminhadas, segundo as autoridades responsáveis. Porém, estas localidades não devem cumprir o prazo estipulado pela Fifa, mesmo com projetos finais próximos da conclusão. O Mineirão e a Fonte Nova, ambos controlados pelos governos locais de Belo Horizonte e Salvador, respectivamente, já tem definidas as empresas que farão as reformas e devem entregar as arenas prontas dentro estipulado pela entidade. Já os estádios particulares Arena da Baixada (Atlético-PR), Morumbi (São Paulo) e Beira-Rio (Internacional) não precisam passar por processos licitatórios para a execução das obras e já começaram a sofrer intervenções, já pensando no maior evento do futebol mundial.
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