A participação brasileira na Olimpíada de Inverno de Vancouver começa nesta segunda-feira. No quarto dia de competições, entram em ação no esqui cross country Jaqueline Mourão, que às 16h (de Brasília) encara o percurso de 10 km no Parque Olímpico de Whistler, e Leandro Ribela, que às 18h30 tem como desafio uma distância mais longa: de 15 km.
Ambos participarão de uma das provas mais duras dos Jogos Olímpicos, pois o esqui cross country programa um duro percurso, com trechos de subidas e descidas, para os atletas, que são classificados pelo tempo gasto até cruzar a linha de chegada. Não à toa, nesse contexto, que a disputa é apelidada de "maratona" na neve.
Entre os atletas que abrirão a campanha do Brasil no Canadá, Jaqueline Mourão é mais experiente. Oriunda do mountain bike, modalidade pela qual disputou os Jogos Olímpicos de Verão de Atenas 2004 e Pequim 2008, a mineira teve seu primeiro contato com o cross country em 2005 e um ano depois já se aventurou em Turim 2006, quando ficou na 67ª colocação entre 72 esportistas.
Agora já mais "veterana", ela acredita estar perto de disputar sua melhor Olimpíada, já que se define "mentalmente forte e confiante". Em 2009, Jaqueline participou de várias etapas da Copa do Mundo e venceu a tradicional prova de Marcha Blanca.
Na disputa feminina em Vancouver, as principais favoritas são a polonesa Justyna Kowalczyk, atual campeã mundial, a norueguesa Marit Bjorgen, medalhista de prata em Turim 2006, e a finlandesa Virpi Kuitunen, que ficou o bronze há quatro anos.
Entre os homens, a esperança brasileira atende pelo nome de Leandro Ribela. O paulista, 29 anos, dedicou-se nas últimas quatro temporadas ao esqui cross country e agora cumprirá um sonho. "Estou muito feliz porque chegou a hora da tão esperada Olimpíada", diz ele.
No Canadá, Leandro encontrará uma resistência fortíssima: figurarão na competição os noruegueses Petter Northug, atual campeão mundial, e Ola Vigen Hattestad, dono de seis vitórias da Copa do Mundo, além do italiano Pietro Piller Cottrer, que subiu ao pódio nas duas últimas Olimpíadas.
Ambos participarão de uma das provas mais duras dos Jogos Olímpicos, pois o esqui cross country programa um duro percurso, com trechos de subidas e descidas, para os atletas, que são classificados pelo tempo gasto até cruzar a linha de chegada. Não à toa, nesse contexto, que a disputa é apelidada de "maratona" na neve.
Entre os atletas que abrirão a campanha do Brasil no Canadá, Jaqueline Mourão é mais experiente. Oriunda do mountain bike, modalidade pela qual disputou os Jogos Olímpicos de Verão de Atenas 2004 e Pequim 2008, a mineira teve seu primeiro contato com o cross country em 2005 e um ano depois já se aventurou em Turim 2006, quando ficou na 67ª colocação entre 72 esportistas.
Agora já mais "veterana", ela acredita estar perto de disputar sua melhor Olimpíada, já que se define "mentalmente forte e confiante". Em 2009, Jaqueline participou de várias etapas da Copa do Mundo e venceu a tradicional prova de Marcha Blanca.
Na disputa feminina em Vancouver, as principais favoritas são a polonesa Justyna Kowalczyk, atual campeã mundial, a norueguesa Marit Bjorgen, medalhista de prata em Turim 2006, e a finlandesa Virpi Kuitunen, que ficou o bronze há quatro anos.
Entre os homens, a esperança brasileira atende pelo nome de Leandro Ribela. O paulista, 29 anos, dedicou-se nas últimas quatro temporadas ao esqui cross country e agora cumprirá um sonho. "Estou muito feliz porque chegou a hora da tão esperada Olimpíada", diz ele.
No Canadá, Leandro encontrará uma resistência fortíssima: figurarão na competição os noruegueses Petter Northug, atual campeão mundial, e Ola Vigen Hattestad, dono de seis vitórias da Copa do Mundo, além do italiano Pietro Piller Cottrer, que subiu ao pódio nas duas últimas Olimpíadas.
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