As pequenas dificuldades encontradas na estreia do Aberto da Austrália por Rafael Nadal estiveram longe de aparecer na segunda fase do torneio. Com um desempenho muito seguro, o espanhol se impôs sobre o eslovaco Lukas Lacko, número 75 do mundo, por triplo 6/2, e agora testa o nível de jogo contra um alemão que gosta de surpreender favoritos, Philipp Kohlschreiber.
Até aqui, Nadal só encarou sparrings em Melbourne, embora o local Peter Luczak, 70º colocado do ranking, tenha sacado para fechar o primeiro set na última segunda-feira. Nesta quarta, o atual campeão do Grand Slam já começou abrindo 5/0 e exatamente ali sofreu sua única quebra de saque em todos os 113 minutos pelos quais a partida se estendeu.
Fora esse pequeno vacilo, nada mais incomodou o espanhol, que se aproveitou do modesto aproveitamento de primeiro saque do adversário (40%) para criar dez break points, dos quais aproveitou sete. Com tantas facilidades, ele até se deu ao luxo de arriscar mais e daí vieram 30 erros não forçados, um número considerável para alguém geralmente tão regular.
Superados os dois primeiros desafios na Austrália, o próximo promete ser mais duro para Nadal. Na sexta-feira, encara Kohlschreiber, tenista conhecido por aprontar contra tenistas de ponta - começou a fazer seu nome no serviço ao eliminar Andy Roddick na terceira rodada dessa competição em 2008 e no ano passado despachou na mesma fase Novak Djokovic de Roland Garros com um impecável triplo 6/4.
De lá para cá, é bem verdade, porém, que o alemão não embalou e assim ocupa atualmente a 26ª posição da lista de entradas. No início desta temporada, por exemplo, foi superado facilmente pelo veterano Arnaud Clement nas semifinais em Auckland.
Contra Nadal, o germânico perdeu todas as quatro apresentações realizadas, contudo em duas delas venceu um set, exatamente naquelas em piso duro. Para avançar no Slam, ele passou por outro canhoto, o americano Wayne Odesnik, com parciais de 6/4, 3/6, 6/3 e 6/2.
Até aqui, Nadal só encarou sparrings em Melbourne, embora o local Peter Luczak, 70º colocado do ranking, tenha sacado para fechar o primeiro set na última segunda-feira. Nesta quarta, o atual campeão do Grand Slam já começou abrindo 5/0 e exatamente ali sofreu sua única quebra de saque em todos os 113 minutos pelos quais a partida se estendeu.
Fora esse pequeno vacilo, nada mais incomodou o espanhol, que se aproveitou do modesto aproveitamento de primeiro saque do adversário (40%) para criar dez break points, dos quais aproveitou sete. Com tantas facilidades, ele até se deu ao luxo de arriscar mais e daí vieram 30 erros não forçados, um número considerável para alguém geralmente tão regular.
Superados os dois primeiros desafios na Austrália, o próximo promete ser mais duro para Nadal. Na sexta-feira, encara Kohlschreiber, tenista conhecido por aprontar contra tenistas de ponta - começou a fazer seu nome no serviço ao eliminar Andy Roddick na terceira rodada dessa competição em 2008 e no ano passado despachou na mesma fase Novak Djokovic de Roland Garros com um impecável triplo 6/4.
De lá para cá, é bem verdade, porém, que o alemão não embalou e assim ocupa atualmente a 26ª posição da lista de entradas. No início desta temporada, por exemplo, foi superado facilmente pelo veterano Arnaud Clement nas semifinais em Auckland.
Contra Nadal, o germânico perdeu todas as quatro apresentações realizadas, contudo em duas delas venceu um set, exatamente naquelas em piso duro. Para avançar no Slam, ele passou por outro canhoto, o americano Wayne Odesnik, com parciais de 6/4, 3/6, 6/3 e 6/2.
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