O suíço Roger Federer bateu Jo-Wilfried Tsonga com extrema facilidade nesta sexta-feira e foi à final do Aberto da Austrália após vencer o francês em três sets, parciais 6/2, 6/3 e 6/2.
Na grande decisão do primeiro Grand Slam do ano, marcada para domingo, o número 1 do mundo duelará com o britânico Andy Murray, que despachou o croata Marin Cilic na outra semi.
Uma das partidas mais fáceis de Roger Federer nesta edição do Aberto da Austrália veio justamente nas semifinais. Abusando das subidas à rede e aproveitando-se da fragilidade do backhand de Jo-Wilfried Tsonga, o suíço simplesmente passeou em quadra e fechou a partida em 1h28.
Para isso, ajudaram os problemas físicos do francês, que por seguidas vezes levou a mão ao estômago e à perna esquerda, porém também a atuação de gala do vencedor.
Ainda mais agressivo que de costume, Federer subiu 30 vezes à rede, cinco a mais que o francês, e só perdeu oito pontos. Explorando a esquerda do rival, recebeu 27 pontos de graça no total, ao passo que só cedeu 13. Ao mesmo tempo, conseguiu marcar 37 bolas vencedoras e obter cinco quebras contra um dos melhores sacadores do circuito.
Durante todo o encontro, o helvético não teve de encarar break points, fruto do aproveitamento de 84% de pontos ganhos quando encaixou o primeiro saque. A única oportunidade em que o francês sonhou com uma quebra foi no quinto game do primeiro set, no qual forçou duas igualdades antes de ver o algoz abrir 4/1.
Rápido para vencer, Federer não só poupou tempo como físico, já que terá um dia a menos de descanso até a final que Murray, cuja classificação veio na quinta-feira. O primeiro chegará ao domingo só tendo perdido dois sets no evento, contra um do segundo.
Embora não ostente Grand Slams no currículo, o escocês curiosamente se vê em vantagem no confronto direto com o suíço, batido em seis de dez confrontos, sempre sobre quadras duras, parecidas com as de Melbourne. Nas últimas duas partidas, porém, o suíço levou a melhor.
Na grande decisão do primeiro Grand Slam do ano, marcada para domingo, o número 1 do mundo duelará com o britânico Andy Murray, que despachou o croata Marin Cilic na outra semi.
Uma das partidas mais fáceis de Roger Federer nesta edição do Aberto da Austrália veio justamente nas semifinais. Abusando das subidas à rede e aproveitando-se da fragilidade do backhand de Jo-Wilfried Tsonga, o suíço simplesmente passeou em quadra e fechou a partida em 1h28.
Para isso, ajudaram os problemas físicos do francês, que por seguidas vezes levou a mão ao estômago e à perna esquerda, porém também a atuação de gala do vencedor.
Ainda mais agressivo que de costume, Federer subiu 30 vezes à rede, cinco a mais que o francês, e só perdeu oito pontos. Explorando a esquerda do rival, recebeu 27 pontos de graça no total, ao passo que só cedeu 13. Ao mesmo tempo, conseguiu marcar 37 bolas vencedoras e obter cinco quebras contra um dos melhores sacadores do circuito.
Durante todo o encontro, o helvético não teve de encarar break points, fruto do aproveitamento de 84% de pontos ganhos quando encaixou o primeiro saque. A única oportunidade em que o francês sonhou com uma quebra foi no quinto game do primeiro set, no qual forçou duas igualdades antes de ver o algoz abrir 4/1.
Rápido para vencer, Federer não só poupou tempo como físico, já que terá um dia a menos de descanso até a final que Murray, cuja classificação veio na quinta-feira. O primeiro chegará ao domingo só tendo perdido dois sets no evento, contra um do segundo.
Embora não ostente Grand Slams no currículo, o escocês curiosamente se vê em vantagem no confronto direto com o suíço, batido em seis de dez confrontos, sempre sobre quadras duras, parecidas com as de Melbourne. Nas últimas duas partidas, porém, o suíço levou a melhor.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!