País-sede da Copa Africana de Nações, Angola garantiu a sua classificação às quartas de final da competição ao empatar por 0 a 0 com a Argélia e terminar em primeiro lugar no Grupo A. O resultado também beneficiou o rival desta segunda-feira que no critério de desempate ficou à frente de Mali e seguiu vivo na classificação.
O empate tanto beneficiava as duas equipes que Angola e Argélia mostraram completo desinteresse no segundo tempo de jogo. Mali, que venceu Malawi por 3 a 1 e chegou aos mesmos quatro pontos que a Argélia, deixou a competição mais cedo por ter perdido no critério de desempate.
Com a bola rolando na capital angolana, quem levou perigo pela primeira vez na partida foram os argelinos. Após cobrança de falta, Bougherra deu um leve desvio e só não abriu o marcador porque o goleiro Carlos estava esperto no lance e conseguiu fazer boa defesa.
A resposta dos donos da casa veio na sequência, em dois lances de bola parada. Primeiro, Gilberto bateu por cima do travessão adversário. Pouco depois, foi a vez de Zé Kalanga tentar, mas parar em bela defesa do arqueiro Chaouchi. E o defensor da meta da Argélia apareceu mais uma vez antes do intervalo, evitando, com as pernas, tento de Djalma.
Na segunda etapa, ambas as equipes se mostraram satisfeitas com o placar, que as garantiria na próxima fase da competição continental. Poucas ações ofensivas foram criadas e o ritmo de jogo foi morno até o apito final do árbitro Damon Jerome, da África do Sul.
Com a última partida do grupo sendo realizada na cidade de Cabinda, local do recente atentado contra Togo, a seleção de Mali teve um começo avassalador. Abrindo dois gols de vantagem em apenas quatro minutos de jogo. Primeiro, o atacante Kanouté, do Sevilla, balançou as redes. Depois, em cobrança de falta, foi a vez de Keita.
A partir daí, o rumo da partida mudou, mas a rede só voltou a ser balançada na segunda etapa, quando Mwafulirwa diminuiu para Malawi, aos 12min. Aos 26, a seleção teve grande chance de igualar o marcador, mas desperdiçou de maneira incrível.
Como "quem não faz, toma", o ditado foi seguido à risca no confronto, e Malawi perdeu suas chances de conseguir a classificação, que viria com um empate, aos 40 minutos, quando Bagayoko definiu o triunfo de Mali.
O empate tanto beneficiava as duas equipes que Angola e Argélia mostraram completo desinteresse no segundo tempo de jogo. Mali, que venceu Malawi por 3 a 1 e chegou aos mesmos quatro pontos que a Argélia, deixou a competição mais cedo por ter perdido no critério de desempate.
Com a bola rolando na capital angolana, quem levou perigo pela primeira vez na partida foram os argelinos. Após cobrança de falta, Bougherra deu um leve desvio e só não abriu o marcador porque o goleiro Carlos estava esperto no lance e conseguiu fazer boa defesa.
A resposta dos donos da casa veio na sequência, em dois lances de bola parada. Primeiro, Gilberto bateu por cima do travessão adversário. Pouco depois, foi a vez de Zé Kalanga tentar, mas parar em bela defesa do arqueiro Chaouchi. E o defensor da meta da Argélia apareceu mais uma vez antes do intervalo, evitando, com as pernas, tento de Djalma.
Na segunda etapa, ambas as equipes se mostraram satisfeitas com o placar, que as garantiria na próxima fase da competição continental. Poucas ações ofensivas foram criadas e o ritmo de jogo foi morno até o apito final do árbitro Damon Jerome, da África do Sul.
Com a última partida do grupo sendo realizada na cidade de Cabinda, local do recente atentado contra Togo, a seleção de Mali teve um começo avassalador. Abrindo dois gols de vantagem em apenas quatro minutos de jogo. Primeiro, o atacante Kanouté, do Sevilla, balançou as redes. Depois, em cobrança de falta, foi a vez de Keita.
A partir daí, o rumo da partida mudou, mas a rede só voltou a ser balançada na segunda etapa, quando Mwafulirwa diminuiu para Malawi, aos 12min. Aos 26, a seleção teve grande chance de igualar o marcador, mas desperdiçou de maneira incrível.
Como "quem não faz, toma", o ditado foi seguido à risca no confronto, e Malawi perdeu suas chances de conseguir a classificação, que viria com um empate, aos 40 minutos, quando Bagayoko definiu o triunfo de Mali.
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