Marcelinho Carioca se aposentou aos 38 anos. Enquanto distribuía autógrafos na loja Poderoso Timão do Brás, em São Paulo, o ídolo do Corinthians confirmou que não deverá disputar sequer o Campeonato Paulista em 2010: "não jogo mais futebol. Parei".
A maioria dos torcedores que assediava Marcelinho durante a tarde de segunda-feira estava curiosa sobre o futuro do ídolo. Aos que imploravam um retorno ao Corinthians, ele respondia com um largo sorriso e um afago. "Estou à disposição. Vamos ver. É algo que não depende de mim", o atleta disse para um garoto.
Marcelinho não disfarça que gostaria de defender novamente o Corinthians. O ex-meia do Santo André firmou um acordo para representar o clube que o consagrou em 2010, ano do centenário, mas na condição de garoto-propaganda. Participará de amistosos, um deles o seu jogo de despedida, e de ações de marketing.
"Vou encerrar a minha trajetória no Corinthians, mas ainda estamos estudando a melhor forma de fazer isso. Devo ficar treinando à parte, fora do clube, pois estão me trazendo para fazer amistosos. Eles vão me passar a programação certinha. Até agora, só sei que serei o embaixador do centenário. Acho que com contrato válido por um ano", afirmou.
Político como um bom embaixador, Marcelinho se preocupou em ressalvar que o seu retorno ao Corinthians não representará nenhum problema ao técnico Mano Menezes - que ele sempre faz questão de elogiar. "Quero que o Mano monte o time dele com tranquilidade, fazendo a pré-temporada direitinho, sem nenhuma pressão por eu estar no clube."
"A princípio, não estou indo para o Corinthians para jogar. Nem me preocupo com isso. Essa decisão é do clube, não minha. Não quero dar opinião para não polemizar com ninguém. Só a iniciativa de me homenagear já foi uma coisa linda e inteligentíssima por parte do Andrés Sanchez presidente, do Mário Gobbi diretor de futebol , do Luis Paulo Rosenberg diretor de marketing e do Caio Campos gerente de marketing . Ser embaixador do clube que você ama não tem preço", discursou.
Ao menos fora de campo, o retorno de Marcelinho Carioca provavelmente dará retorno ao Corinthians. Os donos da loja Poderoso Timão do Brás, por exemplo, cochichavam que os lucros irão disparar quando a novidade for anunciada oficialmente. "E já pensou como seria se ele voltasse ao Corinthians jogando?", especulou um dos empresários.
Além de fazer publicidade para o Corinthians, o ex-jogador Marcelinho Carioca irá se dedicar à política (é pré-candidato a deputado federal pelo PSB) e ao complexo esportivo que construiu em Atibaia, interior de São Paulo.
Carreira
Marcelinho nasceu no Rio de Janeiro e começou a carreira no Flamengo, em 1988. Foi contratado pelo Corinthians em 1994 e ficou até 1997. Depois de uma passagem fracassada de um ano pelo Valencia, voltou para o Parque São Jorge e ficou até 2001.
Com a camisa corintiana conquistou os principais títulos de sua carreira: quatro Campeonatos Paulistas (1995, 1997, 1999 e 2001), uma Copa do Brasil (1995), dois Campeonatos Brasileiros (1998 e 1999) e um Mundial de Clubes (2000). Pelo Flamengo, ainda ganhou uma Copa do Brasil (1990) e um Campeonato Brasileiro (1992).
Com a carreira em decadência, jogou no Santos, Gamba Osaka, Vasco, Al Nassr, Ajaccio, Brasiliense e Corinthians novamente, em uma passagem sem brilho. Seu último clube foi o Santo André, com quem foi rebaixado para a Série B do Brasileiro neste ano.
A maioria dos torcedores que assediava Marcelinho durante a tarde de segunda-feira estava curiosa sobre o futuro do ídolo. Aos que imploravam um retorno ao Corinthians, ele respondia com um largo sorriso e um afago. "Estou à disposição. Vamos ver. É algo que não depende de mim", o atleta disse para um garoto.
Marcelinho não disfarça que gostaria de defender novamente o Corinthians. O ex-meia do Santo André firmou um acordo para representar o clube que o consagrou em 2010, ano do centenário, mas na condição de garoto-propaganda. Participará de amistosos, um deles o seu jogo de despedida, e de ações de marketing.
"Vou encerrar a minha trajetória no Corinthians, mas ainda estamos estudando a melhor forma de fazer isso. Devo ficar treinando à parte, fora do clube, pois estão me trazendo para fazer amistosos. Eles vão me passar a programação certinha. Até agora, só sei que serei o embaixador do centenário. Acho que com contrato válido por um ano", afirmou.
Político como um bom embaixador, Marcelinho se preocupou em ressalvar que o seu retorno ao Corinthians não representará nenhum problema ao técnico Mano Menezes - que ele sempre faz questão de elogiar. "Quero que o Mano monte o time dele com tranquilidade, fazendo a pré-temporada direitinho, sem nenhuma pressão por eu estar no clube."
"A princípio, não estou indo para o Corinthians para jogar. Nem me preocupo com isso. Essa decisão é do clube, não minha. Não quero dar opinião para não polemizar com ninguém. Só a iniciativa de me homenagear já foi uma coisa linda e inteligentíssima por parte do Andrés Sanchez presidente, do Mário Gobbi diretor de futebol , do Luis Paulo Rosenberg diretor de marketing e do Caio Campos gerente de marketing . Ser embaixador do clube que você ama não tem preço", discursou.
Ao menos fora de campo, o retorno de Marcelinho Carioca provavelmente dará retorno ao Corinthians. Os donos da loja Poderoso Timão do Brás, por exemplo, cochichavam que os lucros irão disparar quando a novidade for anunciada oficialmente. "E já pensou como seria se ele voltasse ao Corinthians jogando?", especulou um dos empresários.
Além de fazer publicidade para o Corinthians, o ex-jogador Marcelinho Carioca irá se dedicar à política (é pré-candidato a deputado federal pelo PSB) e ao complexo esportivo que construiu em Atibaia, interior de São Paulo.
Carreira
Marcelinho nasceu no Rio de Janeiro e começou a carreira no Flamengo, em 1988. Foi contratado pelo Corinthians em 1994 e ficou até 1997. Depois de uma passagem fracassada de um ano pelo Valencia, voltou para o Parque São Jorge e ficou até 2001.
Com a camisa corintiana conquistou os principais títulos de sua carreira: quatro Campeonatos Paulistas (1995, 1997, 1999 e 2001), uma Copa do Brasil (1995), dois Campeonatos Brasileiros (1998 e 1999) e um Mundial de Clubes (2000). Pelo Flamengo, ainda ganhou uma Copa do Brasil (1990) e um Campeonato Brasileiro (1992).
Com a carreira em decadência, jogou no Santos, Gamba Osaka, Vasco, Al Nassr, Ajaccio, Brasiliense e Corinthians novamente, em uma passagem sem brilho. Seu último clube foi o Santo André, com quem foi rebaixado para a Série B do Brasileiro neste ano.
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