Falta apenas a batida do martelo. Novas reuniões estão programadas para os próximos dias, mas é praticamente certo que Branco continue como coordenador de futebol do Fluminense na próxima temporada. Na sexta-feira, ele passou a noite reunido com Celso Barros, presidente da Unimed e seu maior defensor.
Branco deixou claro que não vai abrir mão de receber as parcelas da dívida, situação que o coloca em confronto com o Conselho Diretor do Flu. A solução para o impasse passa pela vontade de Celso Barros, que estaria disposto a pagar o salário integral do coordenador (R$ 60 mil), deixando a dívida (R$ 75 mil mensais) a cargo do clube.
A renovação não foi decidida porque o clube ainda não aceitou a solução apresentada por Celso Barros. Além da dívida, o relacionamento de Branco com Ricardo Tenório e Mário Bittencourt, vice e gerente de futebol, respectivamente, está muito desgastado. Comenta-se também que Cuca não é entusiasta do coordenador.
Leandro
Enquanto os bastidores não se decidem, jogadores são oferecidos ao clube. O último nome é um velho conhecido: o atacante Leandro, 29 anos. Campeão carioca pelo clube em 2005, Guerreiro, como foi apelidado pelos torcedores, luta pela sua liberação junto ao Verdy Tokyo.
Ele tem mais um ano de contrato com o clube japonês, mas quer voltar ao Brasil. Seu empresário, Téo Constantin, faz a ponte da negociação.
Leandro não é o principal nome para o ataque. O favorito é Juninho, que brilhou pelo Atlético-GO. No entanto, o atacante tem contrato até 2012 e sua multa gira em torno de R$ 6,5 milhões. Ele mostrou interesse em sair, mas o clube não pretende liberá-lo por uma quantia menor.
Branco deixou claro que não vai abrir mão de receber as parcelas da dívida, situação que o coloca em confronto com o Conselho Diretor do Flu. A solução para o impasse passa pela vontade de Celso Barros, que estaria disposto a pagar o salário integral do coordenador (R$ 60 mil), deixando a dívida (R$ 75 mil mensais) a cargo do clube.
A renovação não foi decidida porque o clube ainda não aceitou a solução apresentada por Celso Barros. Além da dívida, o relacionamento de Branco com Ricardo Tenório e Mário Bittencourt, vice e gerente de futebol, respectivamente, está muito desgastado. Comenta-se também que Cuca não é entusiasta do coordenador.
Leandro
Enquanto os bastidores não se decidem, jogadores são oferecidos ao clube. O último nome é um velho conhecido: o atacante Leandro, 29 anos. Campeão carioca pelo clube em 2005, Guerreiro, como foi apelidado pelos torcedores, luta pela sua liberação junto ao Verdy Tokyo.
Ele tem mais um ano de contrato com o clube japonês, mas quer voltar ao Brasil. Seu empresário, Téo Constantin, faz a ponte da negociação.
Leandro não é o principal nome para o ataque. O favorito é Juninho, que brilhou pelo Atlético-GO. No entanto, o atacante tem contrato até 2012 e sua multa gira em torno de R$ 6,5 milhões. Ele mostrou interesse em sair, mas o clube não pretende liberá-lo por uma quantia menor.
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