Foram 20 confrontos, 16 finais e muita emoção aos amantes do tênis. O encontro entre os gênios Roger Federer e Rafael Nadal foi eleito como a rivalidade da década pelo site oficial da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP).
A vantagem no duelo ficou com Nadal, dono de 13 vitórias contra apenas sete de Federer. Nas decisões de Grand Slam, destaque para o encontro de Wimbledon-2008, quando espanhol acabou com o reinado do suíço na grama inglesa.
Curiosamente, desde a épica partida, os craques só se enfrentaram duas vezes. Na final do Aberto da Austrália deste ano, Nadal levou a melhor. O troco veio pouco depois em grande estilo, com o triunfo de Federer no saibro de Madri.
Mesmo com uma rivalidade que pegou apenas três anos nesta década (durou entre 1989 a 2002), o confronto entre Pete Sampras e Andre Agassi ficou em segundo lugar na lista. O último encontro entre os norte-americanos foi no Aberto dos Estados Unidos-2002, com o êxito de Sampras em quatro sets.
De volta a personagens da atualidade, a ATP elegeu o confronto entre Rafael Nadal e Novak Djokovic como o terceiro mais empolgante da década. Foram 21 duelos em três anos e meio. O espanhol carrega uma assustadora invencibilidade contra o rival no saibro: nove vitórias.
Atual número um do mundo, Federer retorna à lista na quarta colocação, no confronto contra David Nalbandian, que parece ter uma motivação extra ao enfrentar o suíço. Destaque para a final da Masters Cup de 2005, quando o tenista sul-americano reverteu um déficit de 2 sets a 0 para ganhar o título.
Em 2007, Nalbandian teve mais duas vitórias importantes sobre Federer em Madri e Paris. Só que, nos últimos dois anos, o suíço tem levado a melhor nos confrontos.
A quinta rivalidade citada pela ATP foi entre Patrick Rafter e Andre Agassi. O estilo distinto de jogo dos tenistas era considerado atraente. De um lado, o australiano insistia na tática de saque e voleio contra um rival considerado mestre nas devoluções. Os três encontros em semifinais de Grand Slam (Wimbledon de 2000 e 2001 e Austrália de 2001), com duas vitórias de Rafter, ficaram na história.
A lista das rivalidades é completada com o confronto entre Fabrice Santoro e Marat Safin. Habilidoso, o francês impôs cinco vitórias seguidas e chegou a brincar: "Um dia ele vai me esmagar". O russo deu o troco em Roland Garros-2001 ao ganhar em cinco sets, mas terminou a carreira com ampla desvantagem no confronto: sete derrotas em nove partidas.
A vantagem no duelo ficou com Nadal, dono de 13 vitórias contra apenas sete de Federer. Nas decisões de Grand Slam, destaque para o encontro de Wimbledon-2008, quando espanhol acabou com o reinado do suíço na grama inglesa.
Curiosamente, desde a épica partida, os craques só se enfrentaram duas vezes. Na final do Aberto da Austrália deste ano, Nadal levou a melhor. O troco veio pouco depois em grande estilo, com o triunfo de Federer no saibro de Madri.
Mesmo com uma rivalidade que pegou apenas três anos nesta década (durou entre 1989 a 2002), o confronto entre Pete Sampras e Andre Agassi ficou em segundo lugar na lista. O último encontro entre os norte-americanos foi no Aberto dos Estados Unidos-2002, com o êxito de Sampras em quatro sets.
De volta a personagens da atualidade, a ATP elegeu o confronto entre Rafael Nadal e Novak Djokovic como o terceiro mais empolgante da década. Foram 21 duelos em três anos e meio. O espanhol carrega uma assustadora invencibilidade contra o rival no saibro: nove vitórias.
Atual número um do mundo, Federer retorna à lista na quarta colocação, no confronto contra David Nalbandian, que parece ter uma motivação extra ao enfrentar o suíço. Destaque para a final da Masters Cup de 2005, quando o tenista sul-americano reverteu um déficit de 2 sets a 0 para ganhar o título.
Em 2007, Nalbandian teve mais duas vitórias importantes sobre Federer em Madri e Paris. Só que, nos últimos dois anos, o suíço tem levado a melhor nos confrontos.
A quinta rivalidade citada pela ATP foi entre Patrick Rafter e Andre Agassi. O estilo distinto de jogo dos tenistas era considerado atraente. De um lado, o australiano insistia na tática de saque e voleio contra um rival considerado mestre nas devoluções. Os três encontros em semifinais de Grand Slam (Wimbledon de 2000 e 2001 e Austrália de 2001), com duas vitórias de Rafter, ficaram na história.
A lista das rivalidades é completada com o confronto entre Fabrice Santoro e Marat Safin. Habilidoso, o francês impôs cinco vitórias seguidas e chegou a brincar: "Um dia ele vai me esmagar". O russo deu o troco em Roland Garros-2001 ao ganhar em cinco sets, mas terminou a carreira com ampla desvantagem no confronto: sete derrotas em nove partidas.
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