Maurício Santos e Obina não vestem mais a camisa do Palmeiras. A decisão foi tomada pela diretoria e pela comissão técnica depois da briga entre os dois ainda no gramado do Estádio Olímpico, na derrota para o Grêmio. Quem comunicou a decisão foi o vice-presidente de futebol do Palmeiras, Gilberto Cipullo, que se mostrou indignado com o ocorrido.
"Tivemos um evento extremamente grave. Isso é inadmissível em nossa entidade, ofende o Palmeiras, a nossa história. Os dois jogadores não vestem mais a camisa do Palmeiras, definitivamente. Aqui exigimos respeito à entidade", afirmou.
Ainda segundo o dirigente, a punição foi voto unânime entre presidência, diretoria e comissão técnica. Até mesmo o treinador Muricy Ramalho foi de acordo com a decisão. Ele confirmou que os jogadores envolvidos já foram avisados, assim como o restante do elenco, que "simplesmente ouviu de cabeça baixa, não houve muito diálogo, foi um comunicado".
Cipullo disse não saber de nada no relacionamento cotidiano dos jogadores que pudesse ter desembocado na troca de agressões. "Isso foi um assunto que eclodiu aqui agora no campo, nunca houve nada. Em todas reuniões que fizemos, conversas, o ambiente é muito bom", contou.
Os atletas voltarão todos juntos para São Paulo. A partir desta quinta-feira, o Palmeiras tomará as providências jurídicas e administrativas necessárias pera o desligamento de Maurício e Obina. Porém, Cipullo acha que isso não diminuirá o estímulo da equipe pelo distante título do Campeonato Brasileiro.
"O grupo se portou bem no campeonato. Isso até fortalece a equipe, mostra que o Palmeiras vai brigar até o fim, o grupo está empenhado nisso", finalizou.
"Tivemos um evento extremamente grave. Isso é inadmissível em nossa entidade, ofende o Palmeiras, a nossa história. Os dois jogadores não vestem mais a camisa do Palmeiras, definitivamente. Aqui exigimos respeito à entidade", afirmou.
Ainda segundo o dirigente, a punição foi voto unânime entre presidência, diretoria e comissão técnica. Até mesmo o treinador Muricy Ramalho foi de acordo com a decisão. Ele confirmou que os jogadores envolvidos já foram avisados, assim como o restante do elenco, que "simplesmente ouviu de cabeça baixa, não houve muito diálogo, foi um comunicado".
Cipullo disse não saber de nada no relacionamento cotidiano dos jogadores que pudesse ter desembocado na troca de agressões. "Isso foi um assunto que eclodiu aqui agora no campo, nunca houve nada. Em todas reuniões que fizemos, conversas, o ambiente é muito bom", contou.
Os atletas voltarão todos juntos para São Paulo. A partir desta quinta-feira, o Palmeiras tomará as providências jurídicas e administrativas necessárias pera o desligamento de Maurício e Obina. Porém, Cipullo acha que isso não diminuirá o estímulo da equipe pelo distante título do Campeonato Brasileiro.
"O grupo se portou bem no campeonato. Isso até fortalece a equipe, mostra que o Palmeiras vai brigar até o fim, o grupo está empenhado nisso", finalizou.
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