Ex-recordista mundial dos 100m, o corredor Tim Montgomery foi condenado por envolvimento com tráfico de drogas. Só agora, porém, revelou alguns detalhes de sua nova vida após doping, inclusive aqueles que o fizeram perder a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Sidney de 2000 e anularam suas marcas históricas.
Em entrevista ao jornal inglês The Times, Montgomery contou que a busca pela superação do rival Maurice Greene foi o principal fator que o motivou a usar substancias proibidas. "Eu daria tudo para ser o homem mais rápido do mundo", declarou ele, que está preso por duas sentenças: uso de cheques falsificados e venda de heroína.
"Não queria deixar nada entrar em meu caminho, mas se eu achava que conseguia ser frio, Marion era ainda mais fria. Ela não se importava com nada", explicou o ex-atleta, citando sua relação com Marion Jones, também punida por doping. Segundo ele, o uso de doping por eles era tão comum que os produtos eram guardados na própria geladeira, onde disputavam espaço com os alimentos.
Além da revelação sobre o doping, Montgomery também narrou episódios de sua passagem pela prisão. "Eu não consigo expressar o quanto isto é ruim", analisa o ex-atleta, que conta também ter enfrentado brigas e tumultos entre gangues nas penitenciárias que passou nos últimos 18 meses. Mas, por outro lado, disse que seu talento para o atletismo tem sido sua salvação dentro da prisão.
Sobre a antiga profissão, Tim Montgomery deixou claro que está buscando a melhor forma em treinamentos numa pista de concreto dentro da prisão. Correndo com tênis, o ex-recordista diz estar fazendo 100m em 10.3s. "Me dêem três meses de treinamento e eu provavelmente posso diminuir a casa dos 10s", desafiou Montgomery, que, por enquanto, disse ter conquistado apenas uma coisa com sua habilidade no atletismo: o respeito dos outros presos.
Em entrevista ao jornal inglês The Times, Montgomery contou que a busca pela superação do rival Maurice Greene foi o principal fator que o motivou a usar substancias proibidas. "Eu daria tudo para ser o homem mais rápido do mundo", declarou ele, que está preso por duas sentenças: uso de cheques falsificados e venda de heroína.
"Não queria deixar nada entrar em meu caminho, mas se eu achava que conseguia ser frio, Marion era ainda mais fria. Ela não se importava com nada", explicou o ex-atleta, citando sua relação com Marion Jones, também punida por doping. Segundo ele, o uso de doping por eles era tão comum que os produtos eram guardados na própria geladeira, onde disputavam espaço com os alimentos.
Além da revelação sobre o doping, Montgomery também narrou episódios de sua passagem pela prisão. "Eu não consigo expressar o quanto isto é ruim", analisa o ex-atleta, que conta também ter enfrentado brigas e tumultos entre gangues nas penitenciárias que passou nos últimos 18 meses. Mas, por outro lado, disse que seu talento para o atletismo tem sido sua salvação dentro da prisão.
Sobre a antiga profissão, Tim Montgomery deixou claro que está buscando a melhor forma em treinamentos numa pista de concreto dentro da prisão. Correndo com tênis, o ex-recordista diz estar fazendo 100m em 10.3s. "Me dêem três meses de treinamento e eu provavelmente posso diminuir a casa dos 10s", desafiou Montgomery, que, por enquanto, disse ter conquistado apenas uma coisa com sua habilidade no atletismo: o respeito dos outros presos.
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