Envolvido em polêmica no Estádio Olímpico nesta quarta-feira, quando se desentendeu, trocou agressões no intervalo e acabou sendo expulso ao lado de Obina pelo árbitro Heber Roberto Lopes, o zagueiro Maurício quebrou o silêncio na tarde desta quinta e se mostrou bastante abatido pelo lance, que também foi responsável por encerrar a passagem da dupla com a camisa do Palmeiras, como confirmou a diretoria do clube horas depois do episódio em Porto Alegre.
Em entrevista à Rádio Globo, o jovem defensor fez questão de reconhecer o erro e pedir desculpas ao clube que defendia e à torcida alviverde. Ao falar da repercussão e o momento delicado do time na luta pelo título do Campeonato Brasileiro, Maurício destacou que já conversou com Obina após a briga no Sul e confirmou a manutenção da "amizade", mesmo depois de toda a polêmica.
"Os dois estavam errados pelo tom de voz. Um xingou o outro, foi um momento de nervosismo, de querer vencer, e acabou acontecendo isso aí. Eu e o Obina já conversamos, já nos desculpamos. Somos amigos fora de campo e está tudo em ordem", disse o jogador, que confirmou que passou mal a última noite. "Fiquei chateado com a situação, mas a vida continua. Não fiquei bem não, é uma situação que eu não esperava, é chata e estou bastante chateado", completou.
Com a confirmação do afastamento e a informação dada pelo vice-presidente de futebol Gilberto Cipullo de que os envolvidos não atuarão mais pelo clube, o defensor disse que ainda não sabe seu futuro em 2010, mas colocou a decisão nas "mãos" dos dirigentes. "Estou esperando a diretoria resolver. Eles disseram que não tem nada resolvido se vão rescindir ou me emprestar. Enquanto isso estou em casa descansando e colocando a cabeça em ordem. Tenho contrato e sou funcionário do clube. O que eles decidirem vou ter que acatar. A decisão está nas mãos deles", disse.
Apesar da decepção pelo lance e o momento instável do Palmeiras, Maurício disse que a troca de agressões com Obina é um "fato inédito" no elenco alviverde, que não representa um ambiente conturbado no grupo, e citou que o episódio deve servir como lição para os dois jogadores.
"Tinham muitas crianças vendo o jogo e temos que ser exemplo. Está totalmente errado o que fizemos e peço desculpa. Isso vai servir de aprendizagem, tanto para mim quanto para o Obina. Mas o ambiente está normal, não tem nada de errado e nenhum problema. O que aconteceu foi um fato inédito e niguém esperava acontecer. Todo mundo está unido", finalizou.
Em entrevista à Rádio Globo, o jovem defensor fez questão de reconhecer o erro e pedir desculpas ao clube que defendia e à torcida alviverde. Ao falar da repercussão e o momento delicado do time na luta pelo título do Campeonato Brasileiro, Maurício destacou que já conversou com Obina após a briga no Sul e confirmou a manutenção da "amizade", mesmo depois de toda a polêmica.
"Os dois estavam errados pelo tom de voz. Um xingou o outro, foi um momento de nervosismo, de querer vencer, e acabou acontecendo isso aí. Eu e o Obina já conversamos, já nos desculpamos. Somos amigos fora de campo e está tudo em ordem", disse o jogador, que confirmou que passou mal a última noite. "Fiquei chateado com a situação, mas a vida continua. Não fiquei bem não, é uma situação que eu não esperava, é chata e estou bastante chateado", completou.
Com a confirmação do afastamento e a informação dada pelo vice-presidente de futebol Gilberto Cipullo de que os envolvidos não atuarão mais pelo clube, o defensor disse que ainda não sabe seu futuro em 2010, mas colocou a decisão nas "mãos" dos dirigentes. "Estou esperando a diretoria resolver. Eles disseram que não tem nada resolvido se vão rescindir ou me emprestar. Enquanto isso estou em casa descansando e colocando a cabeça em ordem. Tenho contrato e sou funcionário do clube. O que eles decidirem vou ter que acatar. A decisão está nas mãos deles", disse.
Apesar da decepção pelo lance e o momento instável do Palmeiras, Maurício disse que a troca de agressões com Obina é um "fato inédito" no elenco alviverde, que não representa um ambiente conturbado no grupo, e citou que o episódio deve servir como lição para os dois jogadores.
"Tinham muitas crianças vendo o jogo e temos que ser exemplo. Está totalmente errado o que fizemos e peço desculpa. Isso vai servir de aprendizagem, tanto para mim quanto para o Obina. Mas o ambiente está normal, não tem nada de errado e nenhum problema. O que aconteceu foi um fato inédito e niguém esperava acontecer. Todo mundo está unido", finalizou.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!