Quase duas semanas após o GP do Brasil, Jarno Trulli e Adrian Sutil seguem trocando farpas. Nesta quinta-feira, os dois pilotos iniciaram uma discussão durante a entrevista promovida pela Federação Internacional de Automobilismo em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Em Interlagos, Trulli e Sutil chocaram-se ainda na primeira volta. Revoltado com o acidente, o italiano da Toyota partiu para cima do alemão e os dois quase trocaram agressões físicas. Por conta da iniciativa, Trulli tomou uma multa de US$ 10 mil (cerca de R$ 17,5 mil).
O imbróglio desta quinta começou quando ambos foram questionados por um jornalista se tudo já estava bem. "Foi desapontador ficar de fora logo na primeira volta e eu tinha toda razão em estar furioso. Tenho todas as evidências que eu estava ao lado dele e ele bateu em mim. Amanhã, no briefing dos pilotos, vamos discutir isso", declarou Trulli.
Sutil, entretanto, discordou. "Não há nada a ser discutido. É óbvio que foi um incidente. Foi muito decepcionante para mim, pois eu estava dirigindo, ele perdeu o controle do carro e bateu na minha traseira. O problema não foi meu, foi dele. Não sei o porquê ele está me atacando, para ser honesto".
A declaração do piloto da Force India deixou Trulli extremamente irritado. O italiano então replicou. "Não sei se você é cego, mas eu claramente posso mostrar que a sua minha asa dianteira está ao lado da sua asa dianteira", afirmou, dizendo ter fotografias para provar seu argumento.
Sutil então sustentou que o rival não tinha condições de ultrapassá-lo e lembrou até mesmo o GP da Espanha, quando, na visão dele, Trulli também o tirou da prova. "Às vezes, você tem que respeitar os limites do carro. Se você não consegue ir, tem que recuar. É assim que o automobilismo funciona. Não sei quanto tempo você precisa para aprender isso", alfinetou.
O italiano contra argumentou, dizendo que foi Sutil quem bateu nele na Espanha. A briga só parou quando Fernando Alonso resolveu ironizar, comentando ao outro piloto presente na entrevista, Kimi Raikkonen. "Podemos ir?". O espanhol, que também saiu do GP do Brasil durante incidente, disse que havia visto "mais ou menos" o que aconteceu, mas alegou que o caso seria discutido profundamente entre os pilotos nesta sexta.
Em Interlagos, Trulli e Sutil chocaram-se ainda na primeira volta. Revoltado com o acidente, o italiano da Toyota partiu para cima do alemão e os dois quase trocaram agressões físicas. Por conta da iniciativa, Trulli tomou uma multa de US$ 10 mil (cerca de R$ 17,5 mil).
O imbróglio desta quinta começou quando ambos foram questionados por um jornalista se tudo já estava bem. "Foi desapontador ficar de fora logo na primeira volta e eu tinha toda razão em estar furioso. Tenho todas as evidências que eu estava ao lado dele e ele bateu em mim. Amanhã, no briefing dos pilotos, vamos discutir isso", declarou Trulli.
Sutil, entretanto, discordou. "Não há nada a ser discutido. É óbvio que foi um incidente. Foi muito decepcionante para mim, pois eu estava dirigindo, ele perdeu o controle do carro e bateu na minha traseira. O problema não foi meu, foi dele. Não sei o porquê ele está me atacando, para ser honesto".
A declaração do piloto da Force India deixou Trulli extremamente irritado. O italiano então replicou. "Não sei se você é cego, mas eu claramente posso mostrar que a sua minha asa dianteira está ao lado da sua asa dianteira", afirmou, dizendo ter fotografias para provar seu argumento.
Sutil então sustentou que o rival não tinha condições de ultrapassá-lo e lembrou até mesmo o GP da Espanha, quando, na visão dele, Trulli também o tirou da prova. "Às vezes, você tem que respeitar os limites do carro. Se você não consegue ir, tem que recuar. É assim que o automobilismo funciona. Não sei quanto tempo você precisa para aprender isso", alfinetou.
O italiano contra argumentou, dizendo que foi Sutil quem bateu nele na Espanha. A briga só parou quando Fernando Alonso resolveu ironizar, comentando ao outro piloto presente na entrevista, Kimi Raikkonen. "Podemos ir?". O espanhol, que também saiu do GP do Brasil durante incidente, disse que havia visto "mais ou menos" o que aconteceu, mas alegou que o caso seria discutido profundamente entre os pilotos nesta sexta.
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