Classificada para a Copa do Mundo da África do Sul, no ano que vem, a Seleção Brasileira tem motivação de sobra para a partida deste domingo, contra a Bolívia, às 17h (de Brasília), no Estádio Hernando Siles, em La Paz.
Dunga poderá fazer uma série de testes na equipe para fechar ainda mais o grupo que irá ao Mundial. Além disso, os brasileiros precisam pelo menos de um empate para voltar a liderar a competição de maneira isolada (dividem a ponta com o Paraguai, com 33 pontos).
"Para o Brasil o pensamento é um só: terminar em primeiro. Nossa motivação é essa. Vamos entrar em campo muito motivados e mostrar o melhor, independente da altitude", afirmou o goleiro Júlio César.
O jogo nos 3.600 m de La Paz pode fazer ainda com que o Brasil termine as Eliminatórias "no azul" nos duelos contra os nove rivais sul-americanos. A Bolívia, que empatou sem gols com a Seleção no Rio de Janeiro, pode quebrar essa marca com uma vitória.
Apenas duas equipes conseguiram equilibrar os números com o time de Dunga: a Colômbia, com dois empates (0 a 0 em Bogotá e no Rio de Janeiro), e o Paraguai (2 a 0 em Assunção e 1 a 2 em Recife).
As outras cinco equipes que o Brasil já enfrentou duas vezes não conseguiram segurar Kaká, Luís Fabiano e companhia. Uruguai e Chile perderam nas duas oportunidades. Já Argentina, Equador e Peru empataram uma e perderam a outra. A Venezuela, goleada por 4 a 0 em casa, é a adversária de quarta-feira, na última rodada, em Campo Grande (MS).
Faltando apenas cinco jogos até o Mundial, Dunga decidiu fazer testes na Bolívia e entra em campo com quatro mudanças em relação às últimas partidas. Gilberto Silva, Kaká e Luís Fabiano nem viajaram para La Paz.
A vaga de volante será preenchida por Josué, que formará um meio de campo mais rápido, ideal para a altitude, com Ramires, Daniel Alves (que entra na vaga de Elano), e Diego Souza, o substituto de Kaká. O palmeirense faz a estreia pela Seleção.
"É minha grande chance. A oportunidade pode ser única, por isso tenho que aproveitar, independente se vai faltar ar. Vou jogar o jogo da minha vida", disse o atleta, que não deve ser convocado para os dois amistosos de novembro para não desfalcar o Palmeiras na reta final do Brasileiro - o mesmo vale para Adriano, Miranda, Sandro, Victor e Diego Tardelli.
No ataque, o lugar deixado pelo artilheiro Luís Fabiano será preenchido por Adriano. O flamenguista vai fazer dupla com Nilmar. Na semana de treinos na Granja Comary, em Teresópolis, os dois mostraram bastante entrosamento.
A Seleção não vence a Bolívia em La Paz pelas Eliminatórias há 28 anos. Foram duas derrotas e um empate no período. Porém, na final da Copa América de 1997, o Brasil, com Dunga em campo, fez 3 a 1 no rival.
Ficha Técnica: Bolívia x Brasil
Bolívia: Hugo Suárez; Zabala, Ronald Raldes, Rivero e Ignácio Garcia; Gutiérrez, Reyes, Olivares e Abdon Reyes; Arce e Marelo Moreno.
Brasil: Júlio César, Maicon, Luisão, Miranda e André Santos; Josué, Ramires, Daniel Alves e Diego Souza; Nilmar e Adriano.
Técnico: Dunga
Data: 11/10, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Local: Estádio Hernando Siles, em La Paz (Bolívia)
Arbitragem: Pablo Pozo, auxiliado por Patrício Basualto e Francisco Mondria, todos do Chile
Terra
Dunga poderá fazer uma série de testes na equipe para fechar ainda mais o grupo que irá ao Mundial. Além disso, os brasileiros precisam pelo menos de um empate para voltar a liderar a competição de maneira isolada (dividem a ponta com o Paraguai, com 33 pontos).
"Para o Brasil o pensamento é um só: terminar em primeiro. Nossa motivação é essa. Vamos entrar em campo muito motivados e mostrar o melhor, independente da altitude", afirmou o goleiro Júlio César.
O jogo nos 3.600 m de La Paz pode fazer ainda com que o Brasil termine as Eliminatórias "no azul" nos duelos contra os nove rivais sul-americanos. A Bolívia, que empatou sem gols com a Seleção no Rio de Janeiro, pode quebrar essa marca com uma vitória.
Apenas duas equipes conseguiram equilibrar os números com o time de Dunga: a Colômbia, com dois empates (0 a 0 em Bogotá e no Rio de Janeiro), e o Paraguai (2 a 0 em Assunção e 1 a 2 em Recife).
As outras cinco equipes que o Brasil já enfrentou duas vezes não conseguiram segurar Kaká, Luís Fabiano e companhia. Uruguai e Chile perderam nas duas oportunidades. Já Argentina, Equador e Peru empataram uma e perderam a outra. A Venezuela, goleada por 4 a 0 em casa, é a adversária de quarta-feira, na última rodada, em Campo Grande (MS).
Faltando apenas cinco jogos até o Mundial, Dunga decidiu fazer testes na Bolívia e entra em campo com quatro mudanças em relação às últimas partidas. Gilberto Silva, Kaká e Luís Fabiano nem viajaram para La Paz.
A vaga de volante será preenchida por Josué, que formará um meio de campo mais rápido, ideal para a altitude, com Ramires, Daniel Alves (que entra na vaga de Elano), e Diego Souza, o substituto de Kaká. O palmeirense faz a estreia pela Seleção.
"É minha grande chance. A oportunidade pode ser única, por isso tenho que aproveitar, independente se vai faltar ar. Vou jogar o jogo da minha vida", disse o atleta, que não deve ser convocado para os dois amistosos de novembro para não desfalcar o Palmeiras na reta final do Brasileiro - o mesmo vale para Adriano, Miranda, Sandro, Victor e Diego Tardelli.
No ataque, o lugar deixado pelo artilheiro Luís Fabiano será preenchido por Adriano. O flamenguista vai fazer dupla com Nilmar. Na semana de treinos na Granja Comary, em Teresópolis, os dois mostraram bastante entrosamento.
A Seleção não vence a Bolívia em La Paz pelas Eliminatórias há 28 anos. Foram duas derrotas e um empate no período. Porém, na final da Copa América de 1997, o Brasil, com Dunga em campo, fez 3 a 1 no rival.
Ficha Técnica: Bolívia x Brasil
Bolívia: Hugo Suárez; Zabala, Ronald Raldes, Rivero e Ignácio Garcia; Gutiérrez, Reyes, Olivares e Abdon Reyes; Arce e Marelo Moreno.
Brasil: Júlio César, Maicon, Luisão, Miranda e André Santos; Josué, Ramires, Daniel Alves e Diego Souza; Nilmar e Adriano.
Técnico: Dunga
Data: 11/10, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Local: Estádio Hernando Siles, em La Paz (Bolívia)
Arbitragem: Pablo Pozo, auxiliado por Patrício Basualto e Francisco Mondria, todos do Chile
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