Assim como em 2008, o presente que Valentino Rossi espera ganhar por ser novamente campeão da MotoGP não surpreende: um novo teste na Fórmula 1 pela Ferrari. Considerando-se "monótono" nos desejos, ele indica que deve permanecer em sua categoria e projeta mais títulos e recordes para o futuro.
Com o sétimo título da MotoGP e o nono mundial conquistado no domingo, Rossi encostou ainda mais no recordista de conquistas, o também italiano Giacomo Agostini, que soma 14 no total e oito na categoria rainha. "Ah, pensava que já estivéssemos igualados", lamentou, brincando, o piloto de 30 anos ao jornal espanhol AS.
Como "não está muito longe", esse recorde pode ser atingido já em 2010, quando encerra o contrato de Rossi com a Fiat Yamaha. Ainda que não queira adiantar o futuro - sempre admite que pode iniciar carreira em um outro campeonato dos esportes a motor -, o fim de sua passagem pelas motocicletas não parece tão próximo.
"Vamos ver se vou continuar, se eu devesse escolher agora assinaria um contrato por mais uma ou duas temporadas com a Yamaha. Em 2011 serei jovem... que farei em casa com 31 anos?", questionou.
Enquanto segue misterioso, Rossi se prepara para fazer atividades "monótonas", como aponta ele mesmo, até o Natal: participará novamente do Rali de Monza e quer treinar a bordo da Ferrari.
"Já pedi a (Stefano, diretor esportivo) Domenicali que me deixe provar a Ferrari, mas ele ainda não respondeu, o que não é uma grande notícia", disse, rindo, o piloto que testou uma Fórmula 1 também no fim do ano passado. "Quem sabe faço isso em novembro. Meu presente é este: participar de mais corridas".
Com o sétimo título da MotoGP e o nono mundial conquistado no domingo, Rossi encostou ainda mais no recordista de conquistas, o também italiano Giacomo Agostini, que soma 14 no total e oito na categoria rainha. "Ah, pensava que já estivéssemos igualados", lamentou, brincando, o piloto de 30 anos ao jornal espanhol AS.
Como "não está muito longe", esse recorde pode ser atingido já em 2010, quando encerra o contrato de Rossi com a Fiat Yamaha. Ainda que não queira adiantar o futuro - sempre admite que pode iniciar carreira em um outro campeonato dos esportes a motor -, o fim de sua passagem pelas motocicletas não parece tão próximo.
"Vamos ver se vou continuar, se eu devesse escolher agora assinaria um contrato por mais uma ou duas temporadas com a Yamaha. Em 2011 serei jovem... que farei em casa com 31 anos?", questionou.
Enquanto segue misterioso, Rossi se prepara para fazer atividades "monótonas", como aponta ele mesmo, até o Natal: participará novamente do Rali de Monza e quer treinar a bordo da Ferrari.
"Já pedi a (Stefano, diretor esportivo) Domenicali que me deixe provar a Ferrari, mas ele ainda não respondeu, o que não é uma grande notícia", disse, rindo, o piloto que testou uma Fórmula 1 também no fim do ano passado. "Quem sabe faço isso em novembro. Meu presente é este: participar de mais corridas".
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