O piloto brasileiro Rubens Barrichello decepcionou a torcida brasileira que compareceu a Interlagos ao chegar em oitavo no GP Brasil de Fórmula 1 e perder as chances que tinha de título da temporada 2009. Mas pelo menos um torcedor tem motivos para comemorar. Luciano Pacheco, 34 anos, ganhou cerca de R$ 6 mil alugando a laje de sua casa para fãs do automobilismo. O valor é quase três vezes maior do que seu salário como coordenador de logística de uma fábrica de material siderúrgico.
Além do panorama privilegiado da pista, prejudicado apenas por algumas árvores e tendas do autódromo, o camarote improvisado de Pacheco oferecia ainda um cardápio especial para seus "convidados". Para comer, espetinhos de carne e de calabresa. Eles poderiam vir acompanhados por cerveja ou refrigerante em lata. Tudo por R$ 2. Ao final da prova, ele já contabilizava o lucro. "Vendemos 350 espetinhos e 50 caixas de cerveja", disse.
O camarote ao lado do autódromo atraiu turistas da Colômbia e França neste domingo. O ator francês Cedri Vailhé, 26 anos, estava disposto a pagar até R$ 1 mil para assistir à corrida ao lado da namorada brasileira. Gastou só R$ 30. Tomou cerveja gelada no isopor e comeu churrasquinho. "É muito bom, estou muito impressionado com o estilo de vida alegre das pessoas daqui", disse.
A namorada brasileira, a arquiteta Isabel Alcantara e Silva, 31 anos, moradora dos Jardins, bairro nobre da capital paulista, divertia-se com a experiência de estar em uma comunidade humilde. "Isso não tem preço", falou.
O negócio, que no ano passado chegou a render R$ 12 mil, já fez Pacheco ter problemas. A PM pensou que a casa seria um esquema de invasão do autódromo. "Quando vira que era só um camarote, os PMs pararam e viram a corrida daqui. Foi bom, uma segurança a mais", disse Pacheco.
Além do panorama privilegiado da pista, prejudicado apenas por algumas árvores e tendas do autódromo, o camarote improvisado de Pacheco oferecia ainda um cardápio especial para seus "convidados". Para comer, espetinhos de carne e de calabresa. Eles poderiam vir acompanhados por cerveja ou refrigerante em lata. Tudo por R$ 2. Ao final da prova, ele já contabilizava o lucro. "Vendemos 350 espetinhos e 50 caixas de cerveja", disse.
O camarote ao lado do autódromo atraiu turistas da Colômbia e França neste domingo. O ator francês Cedri Vailhé, 26 anos, estava disposto a pagar até R$ 1 mil para assistir à corrida ao lado da namorada brasileira. Gastou só R$ 30. Tomou cerveja gelada no isopor e comeu churrasquinho. "É muito bom, estou muito impressionado com o estilo de vida alegre das pessoas daqui", disse.
A namorada brasileira, a arquiteta Isabel Alcantara e Silva, 31 anos, moradora dos Jardins, bairro nobre da capital paulista, divertia-se com a experiência de estar em uma comunidade humilde. "Isso não tem preço", falou.
O negócio, que no ano passado chegou a render R$ 12 mil, já fez Pacheco ter problemas. A PM pensou que a casa seria um esquema de invasão do autódromo. "Quando vira que era só um camarote, os PMs pararam e viram a corrida daqui. Foi bom, uma segurança a mais", disse Pacheco.
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