Perguntado antes das quartas de final do Torneio de Estocolmo sobre seu próximo adversário, o sueco Joachim Johansson, Thomaz Bellucci não teve dúvidas em defini-lo como um "kamikaze". Mas, com 18 aces e 88% de pontos ganhos a partir do encaixe do primeiro saque, foi o brasileiro quem justificou o apelido nesta sexta-feira, quando frustrou a torcida local ao aplicar 7/6 (7-4) e 6/3 e chegar pela primeira vez às semifinais de um torneio de primeiro nível disputado longe do saibro.
Até esta sexta, Bellucci só havia alcançado a penúltima rodada de uma competição de piso duro uma vez, há dois anos em Campos do Jordão. Porém, aquela competição era um challenger, de segundo escalão no circuito profissional. Em ATPs, o tenista de 21 anos já garantiu, portanto, o melhor resultado da carreira, e irá à decisão se superar neste sábado o belga Olivier Rochus, número 87 do mundo, em embate inédito.
Para avançar mais uma rodada e ganhar apenas o quarto jogo de sua carreira em uma quadra sintética e coberta - característica que deixa a bola ainda mais veloz -, o paulista superou um desafio de peso. Top 10 do ranking de entradas em 2005, Johansson só é hoje o modesto 511º colocado por causa de um problema crônico no ombro que já o fez passar por três cirurgias e abandonar a carreira. No ano passado, ele resolveu retornar à ação justamente em Estocolmo, mas desde então só se inscreveu em seis competições.
Dono de um dos saques mais poderosos do circuito, o sueco havia sido chamado até de "kamikaze" por Bellucci nesta quinta, mas um dia depois o próprio brasileiro deu aula sobre o fundamento em questão ao oponente. Com 18 aces e apenas cinco pontos perdidos quanto acertou o primeiro saque, ele controlou o rival e só cedeu um break poin em todo o confronto, salvo no momento em que tinha vantagem de 4/2 no segundo set.
Do alto de seu 1,98 m, Johansson, como é conhecido, também brilhou com 13 saques vencedores, mas sofreu a única quebra da partida. Foi no terceiro game da segunda parcial, em um vacilo que custaria a partida ao sueco. Mesmo enfrentando a pressão da torcida na quadra central de Estocolmo, o canarinho controlou os nervos e fechou a vitória em 1h22.
Com o resultado, Bellucci, que na última segunda apareceu de forma inédita entre os 50 melhores tenistas do planeta, ratifica seu lugar nesse grupo e já pensa em subir ainda mais. Atualmente o número 45 do ranking, ele já defendeu os pontos referentes a uma boa campanha do ano passado - havia chegado às semifinais do Challenger de Buenos Aires - e garantirá um salto de ao menos três lugares caso bata Rochus. Nas quartas, o belga eliminou o finlandês Jarkko Nieminen por 6/2, 3/6 e 6/1.
Até esta sexta, Bellucci só havia alcançado a penúltima rodada de uma competição de piso duro uma vez, há dois anos em Campos do Jordão. Porém, aquela competição era um challenger, de segundo escalão no circuito profissional. Em ATPs, o tenista de 21 anos já garantiu, portanto, o melhor resultado da carreira, e irá à decisão se superar neste sábado o belga Olivier Rochus, número 87 do mundo, em embate inédito.
Para avançar mais uma rodada e ganhar apenas o quarto jogo de sua carreira em uma quadra sintética e coberta - característica que deixa a bola ainda mais veloz -, o paulista superou um desafio de peso. Top 10 do ranking de entradas em 2005, Johansson só é hoje o modesto 511º colocado por causa de um problema crônico no ombro que já o fez passar por três cirurgias e abandonar a carreira. No ano passado, ele resolveu retornar à ação justamente em Estocolmo, mas desde então só se inscreveu em seis competições.
Dono de um dos saques mais poderosos do circuito, o sueco havia sido chamado até de "kamikaze" por Bellucci nesta quinta, mas um dia depois o próprio brasileiro deu aula sobre o fundamento em questão ao oponente. Com 18 aces e apenas cinco pontos perdidos quanto acertou o primeiro saque, ele controlou o rival e só cedeu um break poin em todo o confronto, salvo no momento em que tinha vantagem de 4/2 no segundo set.
Do alto de seu 1,98 m, Johansson, como é conhecido, também brilhou com 13 saques vencedores, mas sofreu a única quebra da partida. Foi no terceiro game da segunda parcial, em um vacilo que custaria a partida ao sueco. Mesmo enfrentando a pressão da torcida na quadra central de Estocolmo, o canarinho controlou os nervos e fechou a vitória em 1h22.
Com o resultado, Bellucci, que na última segunda apareceu de forma inédita entre os 50 melhores tenistas do planeta, ratifica seu lugar nesse grupo e já pensa em subir ainda mais. Atualmente o número 45 do ranking, ele já defendeu os pontos referentes a uma boa campanha do ano passado - havia chegado às semifinais do Challenger de Buenos Aires - e garantirá um salto de ao menos três lugares caso bata Rochus. Nas quartas, o belga eliminou o finlandês Jarkko Nieminen por 6/2, 3/6 e 6/1.
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