O ministro da Justiça, Tarso Genro, acredita que a violência registrada atualmente no Rio de Janeiro não será um entrave para a cidade sair vitoriosa na disputa com Tóquio, Chicago e Madri pelo direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Ele participou, no Palácio da Cidade, da assinatura de um convênio que repassa ao governo do Rio recursos de mais R$ 100 milhões, do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), para ações ações de combate à violência.
Segundo Tarso Genro, a cidade enfrenta problemas mais sérios e imediatos como a questão da insuficiência de quartos na rede hoteleira e a necessidade de equacionar os problemas de transporte. Para ele, a experiência obtida em eventos como a Rio 92, os Jogos Pan Americanos e festas populares como o Carnaval e o Reveillon, que atraem milhões de pessoas, sem dúvida pesará a favor dos brasileiros quando for avaliado o quesito violência.
"O principal problema, no que diz respeito às preocupações do COI (Comitê Olímpico Internacional), não é a segurança pública, mas sim a rede hoteleira. Esta é a maior preocupação deles em razão da insuficiência de leitos e a questão do transporte público", disse o ministro, explicando que, do ponto de vista da segurança, os integrantes do COI acham que a experiência do Pan, que foi exemplar, pode ser ainda mais aperfeiçoada e têm consciência de que a aplicação de um programa como o Pronasci terá, até o ano de 2016, efeito extraordinário na redução da criminalidade.
"Os problemas de violência que nós enfrentamos não são estranhos a outras cidades, inclusive candidatas como o Rio. Há graves problemas de segurança pública envolvendo questões de racismo, de terrorismo", disse Tarso.
Ele entende que "não será a questão da segurança pública que vai determinar a rejeição ou o acolhimento da candidatura da cidade como sede da Olimpíada de 2016, mas sim a capacidade de resposta que as autoridades têm para a realização de eventos de grande concentração de pessoas.
nova marcação: Rio 2016
Segundo Tarso Genro, a cidade enfrenta problemas mais sérios e imediatos como a questão da insuficiência de quartos na rede hoteleira e a necessidade de equacionar os problemas de transporte. Para ele, a experiência obtida em eventos como a Rio 92, os Jogos Pan Americanos e festas populares como o Carnaval e o Reveillon, que atraem milhões de pessoas, sem dúvida pesará a favor dos brasileiros quando for avaliado o quesito violência.
"O principal problema, no que diz respeito às preocupações do COI (Comitê Olímpico Internacional), não é a segurança pública, mas sim a rede hoteleira. Esta é a maior preocupação deles em razão da insuficiência de leitos e a questão do transporte público", disse o ministro, explicando que, do ponto de vista da segurança, os integrantes do COI acham que a experiência do Pan, que foi exemplar, pode ser ainda mais aperfeiçoada e têm consciência de que a aplicação de um programa como o Pronasci terá, até o ano de 2016, efeito extraordinário na redução da criminalidade.
"Os problemas de violência que nós enfrentamos não são estranhos a outras cidades, inclusive candidatas como o Rio. Há graves problemas de segurança pública envolvendo questões de racismo, de terrorismo", disse Tarso.
Ele entende que "não será a questão da segurança pública que vai determinar a rejeição ou o acolhimento da candidatura da cidade como sede da Olimpíada de 2016, mas sim a capacidade de resposta que as autoridades têm para a realização de eventos de grande concentração de pessoas.
nova marcação: Rio 2016
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