Uma das estrelas da cerimônia de escolha da sede da Olimpíada de 2016, a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, chegou nesta quarta-feira a Copenhagen. Desembarcou no aeroporto sem dar entrevistas e seguiu direto para o hotel, no centro da capital. Na agenda, uma série de encontros com membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) para tentar angariar votos para Chicago, cidade onde nasceu em 1964.
Michelle veio acompanhada da conselheira Valerie Jarrett, que na semana passada teve um encontro com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. Blair e sua esposa, Cherie, provaram a forca do lobby de última hora quando Londres foi selecionada para abrigar os Jogos Olímpicos de 2012. O casal viajou para Cingapura e durante dois dias fez lobby com os membros do COI, convidando alguns deles para reuniões particulares em sua suíte do hotel.
Embora o Rio apareça nas pesquisas e nos relatórios do COI como forte favorita, Chicago acredita que há dúvida entre os membros da entidade de que seja o momento certo para a América do Sul abrigar uma Olimpíada. Membros do comitê de Chicago 2016 argumentam que Chicago poderia ser talvez mais lucrativa e segura, numa clara alusão à violência cotidiana da cidade carioca. A precária economia mundial e a forte dependência de patrocinadores globais dos Jogos, na opinião dos aliados de Chicago, deixariam os membros do COI mais confortáveis caso Chicago seja eleita.
O último impulso emocional de Chicago seria Barack Obama, que chega a Copenhagen na manhã da proxima sexta-feira para tentar também votos de última hora. O presidente norte-americano, assim como Lula, participará da apresentação oficial da candidatura da cidade aos membros do COI.
Michelle veio acompanhada da conselheira Valerie Jarrett, que na semana passada teve um encontro com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. Blair e sua esposa, Cherie, provaram a forca do lobby de última hora quando Londres foi selecionada para abrigar os Jogos Olímpicos de 2012. O casal viajou para Cingapura e durante dois dias fez lobby com os membros do COI, convidando alguns deles para reuniões particulares em sua suíte do hotel.
Embora o Rio apareça nas pesquisas e nos relatórios do COI como forte favorita, Chicago acredita que há dúvida entre os membros da entidade de que seja o momento certo para a América do Sul abrigar uma Olimpíada. Membros do comitê de Chicago 2016 argumentam que Chicago poderia ser talvez mais lucrativa e segura, numa clara alusão à violência cotidiana da cidade carioca. A precária economia mundial e a forte dependência de patrocinadores globais dos Jogos, na opinião dos aliados de Chicago, deixariam os membros do COI mais confortáveis caso Chicago seja eleita.
O último impulso emocional de Chicago seria Barack Obama, que chega a Copenhagen na manhã da proxima sexta-feira para tentar também votos de última hora. O presidente norte-americano, assim como Lula, participará da apresentação oficial da candidatura da cidade aos membros do COI.
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