O afastamento definitivo de Flavio Briatore da Fórmula 1 abriu de vez as portas da categoria às especulações de que Alain Prost será o substituto do italiano na Renault. O ex-piloto francês, nesse contexto, admite a intenção de chefiar a equipe, mas apenas se os investimentos no esporte continuarem altos.
Para Prost, o momento é propício para se ligar à Renault agora que Briatore, considerado por ele um dos "coveiros" do automobilismo e dos pilotos franceses. Sem a sombra do italiano, o tetracampeão mundial diria "sim" à escuderia "se a estratégia for clara".
O astro, portanto, indicou em entrevista à rádio Europe 1 querer primeiro saber em que condições a montadora continuará na Fórmula 1.
Sobre o antigo chefe do time, que ajudou Fernando Alonso a ganhar dois títulos mundiais, Prost não mediu as palavras. "Era impossível continuar com um personagem que não corresponde à imagem de uma grande montadora da França", bradou, atacando o italiano que foi banido da Fórmula 1 por tempo indeterminado na última segunda-feira.
No fim dos anos 90, Prost assumiu a Ligier e rebatizou a equipe com seu sobrenome. O tetracampeão mundial contou inclusive em um período com uma parceria com a montadora francesa Peugeot, mas os resultados não apareceram e a escuderia faliu no fim de 2001
Para Prost, o momento é propício para se ligar à Renault agora que Briatore, considerado por ele um dos "coveiros" do automobilismo e dos pilotos franceses. Sem a sombra do italiano, o tetracampeão mundial diria "sim" à escuderia "se a estratégia for clara".
O astro, portanto, indicou em entrevista à rádio Europe 1 querer primeiro saber em que condições a montadora continuará na Fórmula 1.
Sobre o antigo chefe do time, que ajudou Fernando Alonso a ganhar dois títulos mundiais, Prost não mediu as palavras. "Era impossível continuar com um personagem que não corresponde à imagem de uma grande montadora da França", bradou, atacando o italiano que foi banido da Fórmula 1 por tempo indeterminado na última segunda-feira.
No fim dos anos 90, Prost assumiu a Ligier e rebatizou a equipe com seu sobrenome. O tetracampeão mundial contou inclusive em um período com uma parceria com a montadora francesa Peugeot, mas os resultados não apareceram e a escuderia faliu no fim de 2001
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