Depois de vencer em Monza pela terceira vez em sua história na Fórmula 1, o brasileiro Rubens Barrichello falou sobre a tarde especial que viveu com sua Brawn no GP da Itália, tradicionalmente dominado pelo público fã da Ferrari, escuderia italiana que Rubinho defendeu de 2000 a 2005.
"Foi uma sensação muito boa (sobre vencer). Depois da volta final, estava sem palavras porque foi uma noite muito difícil. Foi uma emoção ver esse público mais vermelho que branco", declarou Barrichello na entrevista coletiva logo após o fim do GP da Itália.
O brasileiro, que agora vê a briga pelo título do Mundial 2009 em aberta, ainda comentou os problemas de câmbio que quase lhe tiraram cinco posições no grid. "Tivemos algumas dificuldades com a caixa de marcha, mas o carro vai continuar desempenhando bem nas próximas quatro corridas. Espero isso", afirmou.
Barrichello também comentou sobre as dificuldades de enfrentar adversários com o Kers. "Tive que me defender, tentar ir fechando nas curvas. Foi difícil isso. Mas os freios funcionaram muito bem e assim como em Valencia o carro estava lá o tempo todo", elogiou. "Foi uma grande decisão ontem. Temos que ter essa consciência de que em um momento de linha reta não conseguiremos ultrapassá-los".
Feliz pelo grande momento após 16 anos no circuito, Rubinho, que quase se aposentou ao fim da última temporada, comemorou: "Deus foi maior que tudo. Me sinto satisfeito por estar aqui".
"Foi uma sensação muito boa (sobre vencer). Depois da volta final, estava sem palavras porque foi uma noite muito difícil. Foi uma emoção ver esse público mais vermelho que branco", declarou Barrichello na entrevista coletiva logo após o fim do GP da Itália.
O brasileiro, que agora vê a briga pelo título do Mundial 2009 em aberta, ainda comentou os problemas de câmbio que quase lhe tiraram cinco posições no grid. "Tivemos algumas dificuldades com a caixa de marcha, mas o carro vai continuar desempenhando bem nas próximas quatro corridas. Espero isso", afirmou.
Barrichello também comentou sobre as dificuldades de enfrentar adversários com o Kers. "Tive que me defender, tentar ir fechando nas curvas. Foi difícil isso. Mas os freios funcionaram muito bem e assim como em Valencia o carro estava lá o tempo todo", elogiou. "Foi uma grande decisão ontem. Temos que ter essa consciência de que em um momento de linha reta não conseguiremos ultrapassá-los".
Feliz pelo grande momento após 16 anos no circuito, Rubinho, que quase se aposentou ao fim da última temporada, comemorou: "Deus foi maior que tudo. Me sinto satisfeito por estar aqui".
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