Na reedição da semifinal do Masters de Cincinnati de 2008, o sérvio Novak Djokovic mais uma vez tratou de eliminar o espanhol Rafael Nadal e garantir um lugar na decisão do torneio americano. Na noite deste sábado, o cabeça de chave número 4 aproveitou o momento de instabilidade do adversário e voltará a brigar pelo título da competição, desta vez contra o suíço Roger Federer.
Mesmo com os dois triunfos recentes sobre o novo número três do mundo, que foi ultrapassado em pouco tempo por Federer e pelo escocês Andy Murray no topo do ranking, Djokovic segue com retrospecto desfavorável. Em 19 encontros, o espanhol venceu 14 vezes. No entanto, ainda em fase de adaptação em seu retorno às quadras, Nadal se mostrou irregular e esteve irreconhecível em vários momentos da partida.
Depois de ficar dois meses afastado por conta de uma tendinite no joelho e cair do primeiro para o terceiro lugar do mundo, Nadal voltou ao circuito em busca de dois troféus que ainda não tem em sua estante: o Masters de Cincinnati e o Aberto dos Estados Unidos, único Grand Slam que ele não conquistou. No entanto, o espanhol, além de não fazer boa exibição, teve pela frente um rival inspirado, que mostrou uma postura diferente do que teve no restante da competição.
Na decisão do torneio americano novamente, Djokovic tentará mudar a história do ano passado, quando amargou o vice-campeonato com derrota para Murray. O mesmo escocês, aliás, deu adeus às chances do bi pouco mais cedo, quando caiu para o líder do ranking pelo mesmo placar, mas com parciais de 6/2 e 7/6 (10/8).
Neste sábado, em partida que durou uma hora e 32 minutos, Djokovic teve cinco aces a favor e 82% de aproveitamento de seu serviço, enquanto o rival de Mallorca não teve o mesmo desempenho, cometendo inclusive uma dupla falta no primeiro set. Fora isso, Nadal não conseguiu impedir os dois break-points do tenista sérvio e foi atropelado.
O segundo set foi mais equilibrado, muito mais por conta de relativa piora de Djokovic do que uma melhora de Nadal. O ex-número um do mundo cometeu duas duplas faltas, com 58% de aproveitamento de seu primeiro serviço. Ele ainda salvou três oportunidades de quebra, mas não foi o suficiente.
Mesmo com os dois triunfos recentes sobre o novo número três do mundo, que foi ultrapassado em pouco tempo por Federer e pelo escocês Andy Murray no topo do ranking, Djokovic segue com retrospecto desfavorável. Em 19 encontros, o espanhol venceu 14 vezes. No entanto, ainda em fase de adaptação em seu retorno às quadras, Nadal se mostrou irregular e esteve irreconhecível em vários momentos da partida.
Depois de ficar dois meses afastado por conta de uma tendinite no joelho e cair do primeiro para o terceiro lugar do mundo, Nadal voltou ao circuito em busca de dois troféus que ainda não tem em sua estante: o Masters de Cincinnati e o Aberto dos Estados Unidos, único Grand Slam que ele não conquistou. No entanto, o espanhol, além de não fazer boa exibição, teve pela frente um rival inspirado, que mostrou uma postura diferente do que teve no restante da competição.
Na decisão do torneio americano novamente, Djokovic tentará mudar a história do ano passado, quando amargou o vice-campeonato com derrota para Murray. O mesmo escocês, aliás, deu adeus às chances do bi pouco mais cedo, quando caiu para o líder do ranking pelo mesmo placar, mas com parciais de 6/2 e 7/6 (10/8).
Neste sábado, em partida que durou uma hora e 32 minutos, Djokovic teve cinco aces a favor e 82% de aproveitamento de seu serviço, enquanto o rival de Mallorca não teve o mesmo desempenho, cometendo inclusive uma dupla falta no primeiro set. Fora isso, Nadal não conseguiu impedir os dois break-points do tenista sérvio e foi atropelado.
O segundo set foi mais equilibrado, muito mais por conta de relativa piora de Djokovic do que uma melhora de Nadal. O ex-número um do mundo cometeu duas duplas faltas, com 58% de aproveitamento de seu primeiro serviço. Ele ainda salvou três oportunidades de quebra, mas não foi o suficiente.
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