Em penúltimo lugar, o Fluminense seguirá olhando para cima na tabela do Campeonato Brasileiro cada vez que entrar em campo. Hoje, às 21h50, o adversário é o embalado Palmeiras, agora sob o comando de Muricy Ramalho. Mas o recente retrospecto no confronto entre Renato Gaúcho e o técnico tricampeão brasileiro representa um fio de esperança para os torcedores tricolores. Pelo Flu, Renato ganhou dois e perdeu um duelo diante do São Paulo no ano passado.
"Sei como neutralizar o Muricy e ele também estudou meu time. No futebol de hoje não existem mais segredos", disse Renato, admitindo que será uma árdua missão. "O Palmeiras vive um momento muito melhor que o nosso".
A vitória mais emblemática de Renato Gaúcho sobre Muricy foi nas quarta de finais da Copa Libertadores. Após uma vitória paulista no Morumbi, o São Paulo se classificaria mesmo com derrota por 2 a 1 no Maracanã. Mas Washington, nos minutos finais, fez o gol da classificação. Aliado a isso, um outro 3 a 1, dessa vez pela Série A do Brasileiro, acirrou o embate entre os técnicos.
O problema, porém, é que a Libertadores representa exatamente o último bom momento de Renato Gaúcho. De lá para cá, tudo deu errado. Sem o título continental, ele foi para o Vasco e, inclusive, perdeu para o São Paulo de Muricy. A derrota por 2 a 1, em São Januário, praticamente rebaixou o Vasco naquela ocasião.
Ciente da responsabilidade, Renato Gaúcho pede atenção aos comandados. "Temos criado. Mas está faltando tranquilidade na hora de finalizar. Precisamos da vitória para dar confiança. Uma confiança para tentar um drible, uma jogada diferente", ressaltou o treinador tricolor.
Apesar do discurso de que não há segredo no futebol de hoje, Renato Gaúcho fez mistério na escalação. Com muitos problemas no setor ofensivo - sem Fred, Tartá e Alan - o técnico deve armar uma retranca. Um 3-6-1, cujo o único atacante será Kieza, autor de dois gols nos últimos jogos.
"Ele é jovem, inexperiente. Como fui da posição, expliquei para ele não ficar ao lado do zagueiro, que vai dar dois passos e deixá-lo impedido. Ele é veloz, precisa partir de trás", frisou Renato.
Obina
Não bastasse viajar com apenas 19 jogadores, em virtude dos desfalques, o Fluminense terá pela frente um entusiasmado Obina. Para o goleiro Fernando Henrique, que vibra com a maior proteção defensiva, todo o cuidado é pouco com o ex-rubro-negro.
"É um jogador perigoso, mas Diego Souza e Cleiton Xavier também merecem todo o cuidado", lembrou o goleiro.
Já Renato Gaúcho lembrou que 2006, quando dirigia o Vasco, sentiu na pele o veneno de Obina, autor de um dos gols na final da Copa do Brasil vencida pelo Flamengo.
"Obina sempre foi um bom jogador e viveu apenas um momento ruim. Ninguém desaprende", analisou.
"Sei como neutralizar o Muricy e ele também estudou meu time. No futebol de hoje não existem mais segredos", disse Renato, admitindo que será uma árdua missão. "O Palmeiras vive um momento muito melhor que o nosso".
A vitória mais emblemática de Renato Gaúcho sobre Muricy foi nas quarta de finais da Copa Libertadores. Após uma vitória paulista no Morumbi, o São Paulo se classificaria mesmo com derrota por 2 a 1 no Maracanã. Mas Washington, nos minutos finais, fez o gol da classificação. Aliado a isso, um outro 3 a 1, dessa vez pela Série A do Brasileiro, acirrou o embate entre os técnicos.
O problema, porém, é que a Libertadores representa exatamente o último bom momento de Renato Gaúcho. De lá para cá, tudo deu errado. Sem o título continental, ele foi para o Vasco e, inclusive, perdeu para o São Paulo de Muricy. A derrota por 2 a 1, em São Januário, praticamente rebaixou o Vasco naquela ocasião.
Ciente da responsabilidade, Renato Gaúcho pede atenção aos comandados. "Temos criado. Mas está faltando tranquilidade na hora de finalizar. Precisamos da vitória para dar confiança. Uma confiança para tentar um drible, uma jogada diferente", ressaltou o treinador tricolor.
Apesar do discurso de que não há segredo no futebol de hoje, Renato Gaúcho fez mistério na escalação. Com muitos problemas no setor ofensivo - sem Fred, Tartá e Alan - o técnico deve armar uma retranca. Um 3-6-1, cujo o único atacante será Kieza, autor de dois gols nos últimos jogos.
"Ele é jovem, inexperiente. Como fui da posição, expliquei para ele não ficar ao lado do zagueiro, que vai dar dois passos e deixá-lo impedido. Ele é veloz, precisa partir de trás", frisou Renato.
Obina
Não bastasse viajar com apenas 19 jogadores, em virtude dos desfalques, o Fluminense terá pela frente um entusiasmado Obina. Para o goleiro Fernando Henrique, que vibra com a maior proteção defensiva, todo o cuidado é pouco com o ex-rubro-negro.
"É um jogador perigoso, mas Diego Souza e Cleiton Xavier também merecem todo o cuidado", lembrou o goleiro.
Já Renato Gaúcho lembrou que 2006, quando dirigia o Vasco, sentiu na pele o veneno de Obina, autor de um dos gols na final da Copa do Brasil vencida pelo Flamengo.
"Obina sempre foi um bom jogador e viveu apenas um momento ruim. Ninguém desaprende", analisou.
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