A nadadora brasileira Poliana Okimoto conquistou a primeira medalha do País em um Mundial de Esportes Aquáticos nos últimos 15 anos ao chegar em terceiro lugar na prova de 5 km da maratona aquática, em Roma, na Itália.
Nesta terça, em um final emocionante, a australiana Melissa Gorman levou o ouro com o tempo de 56min55s, logo à frente da russa Larisa Ilchenko, com a prata, e de Poliana, que ficou com o bronze.
O último pódio do Brasil havia ocorrido na competição de Roma, em 1994, quando ganhou duas medalhas de bronze, uma com Gustavo Borges nos 100 m livre e outra no revezamento 4x100 m livre com Borges, Fernando Scherer, Teófilo Ferreira, Gustavo e André Teixeira.
"É uma honra pra mim quebrar esse jejum de 15 anos sem medalhas pra toda a natação. Só nos últimos 200 metros que consegui ficar na briga pela medalha de bronze. Aí pensei que o Brasil é mais garra, é mais força e é assim que a gente tem que ser na prova", disse a primeira mulher brasileira a levar medalha em uma prova do Mundial.
A disputa das provas de maratona deveria ter acontecido no último domingo, mas o mau tempo nas praias da cidade italiana de Ostia, a poucos quilômetros de Roma, impediu a realização da prova. Nesta terça-feira, as nadadoras aproveitaram o mar calmo e o céu com poucas nuvens.
Poliana voltará a competir nos 10 km junto a Ana Marcela Cunha, Allan do Carmo e Marcelo Romaneli.
Nesta terça, em um final emocionante, a australiana Melissa Gorman levou o ouro com o tempo de 56min55s, logo à frente da russa Larisa Ilchenko, com a prata, e de Poliana, que ficou com o bronze.
O último pódio do Brasil havia ocorrido na competição de Roma, em 1994, quando ganhou duas medalhas de bronze, uma com Gustavo Borges nos 100 m livre e outra no revezamento 4x100 m livre com Borges, Fernando Scherer, Teófilo Ferreira, Gustavo e André Teixeira.
"É uma honra pra mim quebrar esse jejum de 15 anos sem medalhas pra toda a natação. Só nos últimos 200 metros que consegui ficar na briga pela medalha de bronze. Aí pensei que o Brasil é mais garra, é mais força e é assim que a gente tem que ser na prova", disse a primeira mulher brasileira a levar medalha em uma prova do Mundial.
A disputa das provas de maratona deveria ter acontecido no último domingo, mas o mau tempo nas praias da cidade italiana de Ostia, a poucos quilômetros de Roma, impediu a realização da prova. Nesta terça-feira, as nadadoras aproveitaram o mar calmo e o céu com poucas nuvens.
Poliana voltará a competir nos 10 km junto a Ana Marcela Cunha, Allan do Carmo e Marcelo Romaneli.
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