A Seleção Brasileira masculina de vôlei não encontrou muitas dificuldades para passar pela Argentina por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/22 e 25/20, pela Liga Mundial, nesta sexta-feira, em Belgrado.
Com o resultado, o time brasileiro terminou com 100% de aproveitamento na fase final da competição e avançou à semifinal em primeiro lugar do Grupo F. Juntando as duas fases, a equipe verde e amarela tem a melhor campanha da competição.
A Seleção do técnico Bernardinho espera agora pelo seu adversário, que sairá do confronto entre Sérvia e Rússia. Quem perder o duelo encara o Brasil, quem vencer terá pela frente a seleção de Cuba.
Nem tudo, entretanto, foi notícia boa para a Seleção: após uma sequência na qual deu um peixinho e fez uma jogada de tempo com o levantador Bruno, o central Rodrigão sentiu um estiramento no braço esquerdo e teve que ser retirado da partida no segundo set. Durante o restante do duelo, ele foi atendido pelo fisioterapeuta Guilherme Tenius, o Fiapo.
Com duas derrotas em dois jogos, a Argentina dá adeus às chances de conquistar o título da competição. Ainda assim, os sul-americanos podem comemorar a sua melhor campanha na história da competição: antes, o máximo que eles haviam conquistado era sexto lugar em 1999, mas eles só chegaram à essa posição porque foram sede e, consequentemente, convidados pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) a jogar a fase final.
Se o bloqueio foi a grande arma dos brasileiros na vitória contra Cuba, o "paredão" praticamente não apareceu contra os sul-americanos: foram apenas quatro pontos neste fundamento. O time, aliás, teve um desempenho inferior que contra os caribenhos, mas acabou beneficiado pelo excesso de erros dos rivais: 32.
Desta forma, o combinado verde e amarelo nem precisou se esforçar muito para vencer o primeiro set: com poucos minutos em quadra, o Brasil já tinha 6 a 2 no placar, obrigando o técnico Javier Webber a pedir tempo. Os argentinos até melhoraram um pouco, mas não o suficiente para descontar a diferença e acabaram perdendo o primeiro set em um erro de saque.
Na segunda parcial, a Argentina melhorou e manteve o placar equilibrado até o 20º ponto. Foi aí que o oposto Leandro Vissotto conseguiu um ace e deu o embalo que o Brasil precisava na reta final do set, não abalado nem mesmo quando Murilo parou no bloqueio triplo após bela defesa de Sergio Escadinha. Com um ataque para fora de Garcia, o Brasil chegou a 2 sets a 0.
Os erros de saque continuaram prejudicando os argentinos no terceiro set, que logo viram os rivais abrirem 9 a 5. Os comandados de Bernardinho, entretanto, tiveram um momento de desconcentração e deixaram a Argentina chegar ao 9 a 8. Bruninho então brilhou e, com uma bola de segunda, devolveu a confiança aos verde-amarelos, que voltaram a jogar bem e fecharam a partida com um 25 a 20 após erro de ataque de Conte.
Depois de uma atuação apagada nesta quinta, Giba dividiu com Vissotto e o argentino Gabriel Garcia a posto de maior pontuador do jogo, com 11 acertos.
Com o resultado, o time brasileiro terminou com 100% de aproveitamento na fase final da competição e avançou à semifinal em primeiro lugar do Grupo F. Juntando as duas fases, a equipe verde e amarela tem a melhor campanha da competição.
A Seleção do técnico Bernardinho espera agora pelo seu adversário, que sairá do confronto entre Sérvia e Rússia. Quem perder o duelo encara o Brasil, quem vencer terá pela frente a seleção de Cuba.
Nem tudo, entretanto, foi notícia boa para a Seleção: após uma sequência na qual deu um peixinho e fez uma jogada de tempo com o levantador Bruno, o central Rodrigão sentiu um estiramento no braço esquerdo e teve que ser retirado da partida no segundo set. Durante o restante do duelo, ele foi atendido pelo fisioterapeuta Guilherme Tenius, o Fiapo.
Com duas derrotas em dois jogos, a Argentina dá adeus às chances de conquistar o título da competição. Ainda assim, os sul-americanos podem comemorar a sua melhor campanha na história da competição: antes, o máximo que eles haviam conquistado era sexto lugar em 1999, mas eles só chegaram à essa posição porque foram sede e, consequentemente, convidados pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) a jogar a fase final.
Se o bloqueio foi a grande arma dos brasileiros na vitória contra Cuba, o "paredão" praticamente não apareceu contra os sul-americanos: foram apenas quatro pontos neste fundamento. O time, aliás, teve um desempenho inferior que contra os caribenhos, mas acabou beneficiado pelo excesso de erros dos rivais: 32.
Desta forma, o combinado verde e amarelo nem precisou se esforçar muito para vencer o primeiro set: com poucos minutos em quadra, o Brasil já tinha 6 a 2 no placar, obrigando o técnico Javier Webber a pedir tempo. Os argentinos até melhoraram um pouco, mas não o suficiente para descontar a diferença e acabaram perdendo o primeiro set em um erro de saque.
Na segunda parcial, a Argentina melhorou e manteve o placar equilibrado até o 20º ponto. Foi aí que o oposto Leandro Vissotto conseguiu um ace e deu o embalo que o Brasil precisava na reta final do set, não abalado nem mesmo quando Murilo parou no bloqueio triplo após bela defesa de Sergio Escadinha. Com um ataque para fora de Garcia, o Brasil chegou a 2 sets a 0.
Os erros de saque continuaram prejudicando os argentinos no terceiro set, que logo viram os rivais abrirem 9 a 5. Os comandados de Bernardinho, entretanto, tiveram um momento de desconcentração e deixaram a Argentina chegar ao 9 a 8. Bruninho então brilhou e, com uma bola de segunda, devolveu a confiança aos verde-amarelos, que voltaram a jogar bem e fecharam a partida com um 25 a 20 após erro de ataque de Conte.
Depois de uma atuação apagada nesta quinta, Giba dividiu com Vissotto e o argentino Gabriel Garcia a posto de maior pontuador do jogo, com 11 acertos.
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