A Seleção Brasileira masculina de vôlei derrotou a Rússia por 3 sets a 0, com parciais de 25/17, 25/21 e 25/21, e garantiu vaga na final da Liga Mundial. Assim, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho aguarda o adversário da decisão, que sairá do confronto entre Sérvia e Cuba.
Garantido na final, o Brasil tentará recuperar a hegemonia na competição, já que, nos últimos oito anos, faturou a competição em seis oportunidades. No ano passado, a Seleção foi derrotada pelos Estados Unidos em casa e, na Olimpíada de Pequim, também caiu diante dos americanos na decisão.
Diante dos gigantes russos, que possuem uma média de altura de 2,00m, os brasileiros mostraram grande volume de jogo, apesar de não contar com Rodrigão, que sofreu um estiramento no ombro esquerdo. O potente ataque rival, por sua vez, foi parado com bons saques - ao todo, a equipe nacional somou nada menos que oito aces.
Os atuais campeões do mundo começaram a partida com tudo, abrindo 4 a 0 no placar. Os russos, entretanto, logo trataram de reagir e foram para o primeiro tempo técnico à frente: 8 a 7.
O serviço brasileiro então brilhou e, através de um ace de Murilo, o time chegou aos 15 a 12. O Brasil não vacilou mais e passou a ganhar cada vez mais moral, como no 21º pontos, quando Vissotto virou um ataque proporcionado graças a uma bela defesa de Sergio Escadinha. Pouco depois, a parcial foi fechada em 25 a 17.
Disposta a não vender barato a vaga na final, a Rússia partiu com tudo para cima dos brasileiros no segundo set, abrindo 12 a 09. Porém, mais uma vez o saque verde-amarelo brilhou e Sidão empatou em 14 a 14. A virada não tardou a vir e, apesar de um rápido momento de desconcentração, o Brasil fez 25 a 21 com Giba, que mandou uma bomba no saque.
O terceiro set foi um show de ataques dos sul-americanos, que deram uma verdadeira aula aos adversários. Mesmo desanimados, os russos tentaram uma reação e diminuíram para três pontos uma vantagem que chegou a ser de sete, mas os brasileiros logo trataram de se impor novamente e fecharam o jogo com Giba, maior pontuador do jogo com 16 acertos.
Garantido na final, o Brasil tentará recuperar a hegemonia na competição, já que, nos últimos oito anos, faturou a competição em seis oportunidades. No ano passado, a Seleção foi derrotada pelos Estados Unidos em casa e, na Olimpíada de Pequim, também caiu diante dos americanos na decisão.
Diante dos gigantes russos, que possuem uma média de altura de 2,00m, os brasileiros mostraram grande volume de jogo, apesar de não contar com Rodrigão, que sofreu um estiramento no ombro esquerdo. O potente ataque rival, por sua vez, foi parado com bons saques - ao todo, a equipe nacional somou nada menos que oito aces.
Os atuais campeões do mundo começaram a partida com tudo, abrindo 4 a 0 no placar. Os russos, entretanto, logo trataram de reagir e foram para o primeiro tempo técnico à frente: 8 a 7.
O serviço brasileiro então brilhou e, através de um ace de Murilo, o time chegou aos 15 a 12. O Brasil não vacilou mais e passou a ganhar cada vez mais moral, como no 21º pontos, quando Vissotto virou um ataque proporcionado graças a uma bela defesa de Sergio Escadinha. Pouco depois, a parcial foi fechada em 25 a 17.
Disposta a não vender barato a vaga na final, a Rússia partiu com tudo para cima dos brasileiros no segundo set, abrindo 12 a 09. Porém, mais uma vez o saque verde-amarelo brilhou e Sidão empatou em 14 a 14. A virada não tardou a vir e, apesar de um rápido momento de desconcentração, o Brasil fez 25 a 21 com Giba, que mandou uma bomba no saque.
O terceiro set foi um show de ataques dos sul-americanos, que deram uma verdadeira aula aos adversários. Mesmo desanimados, os russos tentaram uma reação e diminuíram para três pontos uma vantagem que chegou a ser de sete, mas os brasileiros logo trataram de se impor novamente e fecharam o jogo com Giba, maior pontuador do jogo com 16 acertos.
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