Depois de um final de semana tumultuado no GP da Alemanha, no dia 12 de julho, o brasileiro Rubens Barrichello disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que já lavou a roupa suja com a Brawn GP e as divergências não vão interferir na disputa do GP da Hungria, neste domingo.
Na Alemanha, Barrichello disse que a equipe o tinha feito perder a corrida e não queria ouvir "blá blá blá". O brasileiro largou em segundo, teve problemas no reabastecimento, foi superado por seu companheiro Jenson Button durante a última rodada de paradas no box e terminou em sexto.
"Lavamos a roupa suja, dois dias depois, e vamos para Budapeste confiantes em vencer a Red Bull", disse Barrichello, que ouviu na resposta imediata do dono da equipe, Ross Brawn, que ele estava apenas "frustrado" e não tinha "compreendido o que tinha acontecido na corrida".
"O Ross Brawn me ligou na terça (dia 14, dois dias depois do GP da Alemanha), disse-me que ouviu o que não desejava ouvir e falou o que não pretendia falar. Me deu detalhes, ainda, do novo pacote técnico que vamos ter no GP da Hungria e falou que precisamos nos unir ainda mais para sermos campeões", completou o brasileiro.
A Brawn GP ainda convenceu Barrichello de que não houve predileção por Button na corrida. O inglês lidera o Mundial de Pilotos com 68 pontos, 24 a mais do que o brasileiro, que caiu para a quarta colocação, atrás da dupla da Red Bull, depois do GP da Alemanha.
"Os engenheiros me mostraram, entre eles os meus próprios, que o Button tinha mais gasolina que eu, portanto eu deveria mesmo ter realizado a última parada antes. E tem mais: se eu começar a pensar que há pelo em ovo será ruim para minha intenção de terminar a temporada muito bem. Vou à Hungria para tentar vencer, que é o que a Brawn precisa, tirar pontos da Red Bull", finalizou Barrichello.
Na Alemanha, Barrichello disse que a equipe o tinha feito perder a corrida e não queria ouvir "blá blá blá". O brasileiro largou em segundo, teve problemas no reabastecimento, foi superado por seu companheiro Jenson Button durante a última rodada de paradas no box e terminou em sexto.
"Lavamos a roupa suja, dois dias depois, e vamos para Budapeste confiantes em vencer a Red Bull", disse Barrichello, que ouviu na resposta imediata do dono da equipe, Ross Brawn, que ele estava apenas "frustrado" e não tinha "compreendido o que tinha acontecido na corrida".
"O Ross Brawn me ligou na terça (dia 14, dois dias depois do GP da Alemanha), disse-me que ouviu o que não desejava ouvir e falou o que não pretendia falar. Me deu detalhes, ainda, do novo pacote técnico que vamos ter no GP da Hungria e falou que precisamos nos unir ainda mais para sermos campeões", completou o brasileiro.
A Brawn GP ainda convenceu Barrichello de que não houve predileção por Button na corrida. O inglês lidera o Mundial de Pilotos com 68 pontos, 24 a mais do que o brasileiro, que caiu para a quarta colocação, atrás da dupla da Red Bull, depois do GP da Alemanha.
"Os engenheiros me mostraram, entre eles os meus próprios, que o Button tinha mais gasolina que eu, portanto eu deveria mesmo ter realizado a última parada antes. E tem mais: se eu começar a pensar que há pelo em ovo será ruim para minha intenção de terminar a temporada muito bem. Vou à Hungria para tentar vencer, que é o que a Brawn precisa, tirar pontos da Red Bull", finalizou Barrichello.
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