É com muito barulho que a torcida sul-africana promete atrapalhar a Seleção Brasileira e ajudar a classificar o país à decisão da Copa das Confederações. As equipes se enfrentam às 15h30 (de Brasília) desta quinta-feira, no Estádio Ellis Park, em Johannesburgo.
O principal alvo da torcida local será Dunga. Ao tomarem conhecimento do comportamento do treinador brasileiro, que de vez em quando perde a paciência nas entrevistas coletivas, eles decidiram que vão tirá-lo do sério.
Para isso, um estoque especial de "vuvuzelas" personalizadas foi separado. Elas têm o nome dos jogadores estampados nas cornetas. "Vamos ficar atrás do banco de reservas do Brasil. A ideia é atrapalhar a comunicação do técnico com os jogadores", diz Robi Maake.
Robi e mais quatro amigos foram a todos os jogos da África do Sul na competição. E em cada um, usaram uma tática diferente para desestabilizar o adversário. "Contra a Espanha o alvo foi o Torres, mas não deu muito certo".
Por enquanto, as "vuvuzelas" são usadas apenas para atrapalhar o adversário. Mas se for preciso, podem ser utilizadas contra os próprios sul-africanos. "Ainda não. O Joel (Santana) está fazendo um bom trabalho, com paciência, e temos que ajudar", afirma Yvonne Maake, outra integrante do grupo.
As cornetas têm gerado muita polêmica na África do Sul. As emissoras de televisão reclamam que o barulho prejudica as transmissões. Os turistas estrangeiros também não gostaram. Mas a Fifa já disse que tudo isso faz parte da festa organizada pelos africanos e não deve tomar nenhuma atitude.
Só para lembrar: o jogo foi 1x0 para o Brasil com gol de Daniel Alves aos 42 do segundo tempo, cobrando falta no ângulo.
O principal alvo da torcida local será Dunga. Ao tomarem conhecimento do comportamento do treinador brasileiro, que de vez em quando perde a paciência nas entrevistas coletivas, eles decidiram que vão tirá-lo do sério.
Para isso, um estoque especial de "vuvuzelas" personalizadas foi separado. Elas têm o nome dos jogadores estampados nas cornetas. "Vamos ficar atrás do banco de reservas do Brasil. A ideia é atrapalhar a comunicação do técnico com os jogadores", diz Robi Maake.
Robi e mais quatro amigos foram a todos os jogos da África do Sul na competição. E em cada um, usaram uma tática diferente para desestabilizar o adversário. "Contra a Espanha o alvo foi o Torres, mas não deu muito certo".
Por enquanto, as "vuvuzelas" são usadas apenas para atrapalhar o adversário. Mas se for preciso, podem ser utilizadas contra os próprios sul-africanos. "Ainda não. O Joel (Santana) está fazendo um bom trabalho, com paciência, e temos que ajudar", afirma Yvonne Maake, outra integrante do grupo.
As cornetas têm gerado muita polêmica na África do Sul. As emissoras de televisão reclamam que o barulho prejudica as transmissões. Os turistas estrangeiros também não gostaram. Mas a Fifa já disse que tudo isso faz parte da festa organizada pelos africanos e não deve tomar nenhuma atitude.
Só para lembrar: o jogo foi 1x0 para o Brasil com gol de Daniel Alves aos 42 do segundo tempo, cobrando falta no ângulo.
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