Em abril passado, Ron Dennis revelou seu afastamento definitivo das atividades esportivas da McLaren para comandar uma reestruturação quanto aos demais interesses da fábrica de Woking. Porém, a anunciada saída de Max Mosley da presidência da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) pode mudar toda essa situação.
Na apresentação do novo carro MP4/24 para esta temporada, em 16 de janeiro, Dennis primeiro informou que seria substituído como chefe de equipe por Martin Whitmarsh, mas que manteria o posto de diretor da McLaren Racing. Três meses depois, o dirigente voltou atrás na decisão e se desligou oficialmente da Fórmula 1, encerrando um período de 28 anos dentro da escuderia.
Ele, por outro lado, jamais fez questão de negar os desentendimentos com Mosley, e a confirmação da saída do mandatário da FIA, que veio nesta quarta-feira, pode fazer o veterano retornar a Woking, segundo aponta reportagem do Times.
"A partir de agora, podemos ver mais um pouquinho do aficcionado por corridas", admitiu um diretor do time inglês, que preferiu não se identificar.
Entretanto, tudo ainda pode mudar no caso, mesmo porque nesta quinta Mosley ameaçou romper o acordo realizado com a Fota (Associação de Equipes da Fórmula 1) depois de Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, ter sugerido que o britânico era um "ditador". Sobre o assunto, a McLaren segue muito cautelosa. "Só vou acreditar quando vir a "estaca" no seu coração", completou a fonte, duvidando que o homem de 69 anos irá realmente deixar o órgão em outubro.
Na apresentação do novo carro MP4/24 para esta temporada, em 16 de janeiro, Dennis primeiro informou que seria substituído como chefe de equipe por Martin Whitmarsh, mas que manteria o posto de diretor da McLaren Racing. Três meses depois, o dirigente voltou atrás na decisão e se desligou oficialmente da Fórmula 1, encerrando um período de 28 anos dentro da escuderia.
Ele, por outro lado, jamais fez questão de negar os desentendimentos com Mosley, e a confirmação da saída do mandatário da FIA, que veio nesta quarta-feira, pode fazer o veterano retornar a Woking, segundo aponta reportagem do Times.
"A partir de agora, podemos ver mais um pouquinho do aficcionado por corridas", admitiu um diretor do time inglês, que preferiu não se identificar.
Entretanto, tudo ainda pode mudar no caso, mesmo porque nesta quinta Mosley ameaçou romper o acordo realizado com a Fota (Associação de Equipes da Fórmula 1) depois de Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, ter sugerido que o britânico era um "ditador". Sobre o assunto, a McLaren segue muito cautelosa. "Só vou acreditar quando vir a "estaca" no seu coração", completou a fonte, duvidando que o homem de 69 anos irá realmente deixar o órgão em outubro.
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