Um jogo decisivo de Copa Libertadores normalmente é marcado por emoções, intensidade e situações imprevisíveis. São Paulo e Cruzeiro, às 22h (de Brasília) desta quinta-feira, no Morumbi, disputam uma partida que promete ter todos esses ingredientes. O vencedor do confronto estará na semifinal da competição, mas vai precisar superar traumas recentes.
O São Paulo, tricampeão brasileiro sob o comando de Muricy Ramalho, irá desafiar o péssimo retrospecto de seu treinador em duelos eliminatórios, bem como tentará quebrar uma sina recente contra adversários brasileiros na Libertadores. O Cruzeiro, por sua vez, traz a vantagem do empate para o Morumbi, mas não se mostra uma equipe confiável quando atua fora de Minas Gerais.
Historicamente, o Cruzeiro até tem bom retrospecto contra adversários brasileiros na Libertadores. São 16 jogos já realizados contra Vasco, Internacional, Grêmio e Palmeiras, além do próprio jogo de ida contra o São Paulo. No total, foram sete vitórias, dois empates e quatro derrotas. E é justamente aí que mora o perigo para o São Paulo.
Os traumas sob o comando de Muricy
Se o Cruzeiro vai bem contra times brasileiros, cria-se o cenário problemático para o São Paulo, que nos últimos três anos caiu diante de Internacional, Grêmio e Fluminense. Não bastasse o retrospecto negativo em confrontos considerados caseiros, os são-paulinos vão muito mal em duelos eliminatórios, jogos com características bastante próprias.
Na soma de Campeonato Paulista, Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana e Copa Sul-Americana, o São Paulo, com Muricy Ramalho, esteve em 15 confrontos eliminatórios: desses, só matou o adversário em seis e acabou pelo caminho em nove.
Um alento para o São Paulo é o fato de, contra o Cruzeiro, desta vez, a decisão ser dentro do Morumbi. Nas três eliminações recentes de Libertadores, a segunda partida foi sempre fora de casa, o que é motivo para os cruzeirenses ficarem em alerta.
Cruzeiro fora de BH: um terror
Com a derrota para o Palmeiras, no Palestra Itália, os cruzeirenses completaram oito derrotas em oito jogos consecutivos, fora de casa, no Campeonato Brasileiro. Um número que fala bem sobre um problema da equipe de Adílson Batista.
Esses números ruins, no entanto, não são um fato recente. Na Libertadores de 2008, o Cruzeiro, atuando fora de casa, não venceu nenhuma partida. Neste ano, o retrospecto é melhor, com duas vitórias, um empate e uma derrota.
No Campeonato Brasileiro de 2008, o Cruzeiro também não foi bem contra nenhum dos quatro primeiros colocados jogando fora. Perdeu para o São Paulo por 2 a 0, para o Grêmio por 1 a 0 e para o Palmeiras por 5 a 2.
O São Paulo, tricampeão brasileiro sob o comando de Muricy Ramalho, irá desafiar o péssimo retrospecto de seu treinador em duelos eliminatórios, bem como tentará quebrar uma sina recente contra adversários brasileiros na Libertadores. O Cruzeiro, por sua vez, traz a vantagem do empate para o Morumbi, mas não se mostra uma equipe confiável quando atua fora de Minas Gerais.
Historicamente, o Cruzeiro até tem bom retrospecto contra adversários brasileiros na Libertadores. São 16 jogos já realizados contra Vasco, Internacional, Grêmio e Palmeiras, além do próprio jogo de ida contra o São Paulo. No total, foram sete vitórias, dois empates e quatro derrotas. E é justamente aí que mora o perigo para o São Paulo.
Os traumas sob o comando de Muricy
Se o Cruzeiro vai bem contra times brasileiros, cria-se o cenário problemático para o São Paulo, que nos últimos três anos caiu diante de Internacional, Grêmio e Fluminense. Não bastasse o retrospecto negativo em confrontos considerados caseiros, os são-paulinos vão muito mal em duelos eliminatórios, jogos com características bastante próprias.
Na soma de Campeonato Paulista, Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana e Copa Sul-Americana, o São Paulo, com Muricy Ramalho, esteve em 15 confrontos eliminatórios: desses, só matou o adversário em seis e acabou pelo caminho em nove.
Um alento para o São Paulo é o fato de, contra o Cruzeiro, desta vez, a decisão ser dentro do Morumbi. Nas três eliminações recentes de Libertadores, a segunda partida foi sempre fora de casa, o que é motivo para os cruzeirenses ficarem em alerta.
Cruzeiro fora de BH: um terror
Com a derrota para o Palmeiras, no Palestra Itália, os cruzeirenses completaram oito derrotas em oito jogos consecutivos, fora de casa, no Campeonato Brasileiro. Um número que fala bem sobre um problema da equipe de Adílson Batista.
Esses números ruins, no entanto, não são um fato recente. Na Libertadores de 2008, o Cruzeiro, atuando fora de casa, não venceu nenhuma partida. Neste ano, o retrospecto é melhor, com duas vitórias, um empate e uma derrota.
No Campeonato Brasileiro de 2008, o Cruzeiro também não foi bem contra nenhum dos quatro primeiros colocados jogando fora. Perdeu para o São Paulo por 2 a 0, para o Grêmio por 1 a 0 e para o Palmeiras por 5 a 2.
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