A saída de Max Mosley da presidência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) após 16 anos seria um dos pilares do acordo alcançado com a Associação das Equipes de Fórmula 1 (Fota). No entanto, o dirigente britânico não descarta a possibilidade de contrariar os times e seguir no cargo.
"Se houver um grande conflito com a indústria automobilística, por exemplo, com as equipes da Fota, então não vou sair. Farei o que tiver que fazer. Não é da minha natureza fugir de uma briga", afirmou Max Mosley em entrevista ao jornal Mail on Sunday.
Por outro lado, o dirigente de 69 anos não esconde que sua vontade é mesmo deixar o cargo que ocupa desde a temporada de 1993. "Realmente, quero parar. Estou um pouquinho idoso", afirmou Mosley, protagonista de um escândalo sexual no ano passado.
Após a acordo alcançado com a FIA, os membros da Fota, entidade comandada pelo italiano Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, festejaram a manutenção do regulamento desta temporada em 2010 e a saída do britânico da entidade que rege o automobilismo.
"Cometeram o erro de dançar sobre o meu túmulo antes que eu seja enterrado. Não é bom que as equipes contratem uma agência de relações públicas para alegar que estou morto e enterrado quando estou aqui, firme. Agora, estou sob pressão de todo o mundo para me candidatar à reeleição", ameaçou.
"Se houver um grande conflito com a indústria automobilística, por exemplo, com as equipes da Fota, então não vou sair. Farei o que tiver que fazer. Não é da minha natureza fugir de uma briga", afirmou Max Mosley em entrevista ao jornal Mail on Sunday.
Por outro lado, o dirigente de 69 anos não esconde que sua vontade é mesmo deixar o cargo que ocupa desde a temporada de 1993. "Realmente, quero parar. Estou um pouquinho idoso", afirmou Mosley, protagonista de um escândalo sexual no ano passado.
Após a acordo alcançado com a FIA, os membros da Fota, entidade comandada pelo italiano Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, festejaram a manutenção do regulamento desta temporada em 2010 e a saída do britânico da entidade que rege o automobilismo.
"Cometeram o erro de dançar sobre o meu túmulo antes que eu seja enterrado. Não é bom que as equipes contratem uma agência de relações públicas para alegar que estou morto e enterrado quando estou aqui, firme. Agora, estou sob pressão de todo o mundo para me candidatar à reeleição", ameaçou.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!