Os efeitos da psicologia de Vanderlei Luxemburgo? Uma dose extra de confiança? Ou simplesmente a bola voltando a entrar? A volta do melhor futebol de Keirrison, autor de dois gols na vitória por 3 a 1 sobre o Cruzeiro, no último domingo, suscita algumas dúvidas. Afinal, o que explicaria a grande exibição do camisa 9 palmeirense? A resposta pode não ser nenhuma das citadas, mas sim o retorno de Willians aos titulares.
Os números do Palmeiras na temporada mostram que, para Keirrison encontrar o caminho do gol, ter Willians do seu lado é essencial. Com seu parceiro ideal, o centroavante palmeirense tem uma média de gols maior em 450%.
Em 18 jogos com Willians em campo, Keirrison marcou 20 gols, o que significa média de 1,11 gol por partida. O declínio é notável sem o companheiro por perto: são apenas 3 gols em 15 jogos, média baixíssima de 0,20 gol a cada jogo.
Criticado em alguns momentos, Keirrison, com os dois gols contra o Cruzeiro, retomou o posto de principal artilheiro do Brasil em 2009, título que já havia conquistado no último ano. Ao lado de Taison e Diego Tardelli, tem 23 gols no ano - 20 deles marcados ao lado de seu parceiro ideal.
Willians, curiosamente, tem números muito baixos, embora se destaque pela velocidade e entrega durante as partidas. São dois gols com a camisa do Palmeiras e nenhuma assistência.
A questão parece ser o encaixe de características: Willians é, ao lado de Marquinhos e Lenny, que não vivem boa fase, o único atacante de velocidade no elenco do Palmeiras normalmente escalado por Vanderlei Luxemburgo. Ortigoza se dá melhor atuando dentro da área.
Recentemente, o Palmeiras também foi atrás de Obina, a fim de oferecer a Keirrison um parceiro mais forte para a disputa física com os zagueiros, característica oposta à de Willians, que com a boa atuação diante do Cruzeiro tem tudo para ser titular, contra o Nacional, em Montevidéu, nesta quarta-feira. Se a tendência prosseguir, Keirrison tem tudo para reencontrar as redes.
Os números do Palmeiras na temporada mostram que, para Keirrison encontrar o caminho do gol, ter Willians do seu lado é essencial. Com seu parceiro ideal, o centroavante palmeirense tem uma média de gols maior em 450%.
Em 18 jogos com Willians em campo, Keirrison marcou 20 gols, o que significa média de 1,11 gol por partida. O declínio é notável sem o companheiro por perto: são apenas 3 gols em 15 jogos, média baixíssima de 0,20 gol a cada jogo.
Criticado em alguns momentos, Keirrison, com os dois gols contra o Cruzeiro, retomou o posto de principal artilheiro do Brasil em 2009, título que já havia conquistado no último ano. Ao lado de Taison e Diego Tardelli, tem 23 gols no ano - 20 deles marcados ao lado de seu parceiro ideal.
Willians, curiosamente, tem números muito baixos, embora se destaque pela velocidade e entrega durante as partidas. São dois gols com a camisa do Palmeiras e nenhuma assistência.
A questão parece ser o encaixe de características: Willians é, ao lado de Marquinhos e Lenny, que não vivem boa fase, o único atacante de velocidade no elenco do Palmeiras normalmente escalado por Vanderlei Luxemburgo. Ortigoza se dá melhor atuando dentro da área.
Recentemente, o Palmeiras também foi atrás de Obina, a fim de oferecer a Keirrison um parceiro mais forte para a disputa física com os zagueiros, característica oposta à de Willians, que com a boa atuação diante do Cruzeiro tem tudo para ser titular, contra o Nacional, em Montevidéu, nesta quarta-feira. Se a tendência prosseguir, Keirrison tem tudo para reencontrar as redes.
Comentários:
John: "Tudo bem que o Keirrison melhora com o Willians no campo, mas será que é mesmo necessário fazer isso? E quando ele não tiver o Willians no mesmo time? Vão tentar achar outro? Acho que isso é um caso para se rever os conceitos."
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