A Seleção Brasileira masculina de vôlei conquistou sua segunda vitória na Liga Mundial 2009 ao bater novamente a Polônia no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Desta vez, o duelo foi encerrado em 3 sets a 0, parciais de 25/20, 25/19 e 25/15.
O êxito deste domingo veio rápido, em menos de uma hora e meia de jogo, graças ao excesso de erros dos europeus, e à maior tranquilidade do renovado Brasil, que "acostumou-se" rápido com a pressão dos mais de dez mil torcedores.
Com relação ao time de sábado, que triunfou por 3 a 1, Bernardinho fez duas alterações: Thiago Alves entrou no lugar de João Paulo, enquanto Éder foi substituído por Sidão. Murilo, Lucas, Bruno, Rivaldo e o líbero Sergio completaram o time.
A Polônia também iniciou o embate com uma nova formação, com Gromadowski e Woicki nas vagas deixadas por Lomacz e Jarosz, além de Bartman, substituto de Kurek, que se lesionou no primeiro jogo entre as equipes.
Tantas modificações favoreceram o Brasil, que demonstrou grande volume de jogo, sempre tocando os ataques adversários, seja no bloqueio ou na recepção. O saque também entrou desde o início - somente na primeira etapa, os centrais Lucão e Sidão marcaram dois pontos cada no fundamento.
Com isso, os brasileiros tinham quatro pontos de vantagem no primeiro técnico (8 a 4) da partida. A diferença foi mantida no decorrer da parcial, encerrada com um erro de saque de Grzby, o segundo consecutivo dos europeus. Antes, Thiago havia desperdiçado um set point ao mandar seu serviço na rede.
O time seguiu mostrando calma no segundo set. No terceiro ponto da equipe, por exemplo, Lucas usou bem o bloqueio após recepção ruim do Brasil. O atleta continuou brilhando, especialmente no saque: com ele no serviço, os brasileiros conseguiram abrir 8 a 5 em cinco minutos.
A Polônia, entretanto, foi crescendo pouco a pouco e empatou a parcial em 13 pontos após um raro erro de recepção de Sergio Escadinha. A virada veio logo depois, quando Rivaldo foi bloqueado por Bakiewicz: 16 a 15.
Os visitantes, entretanto, não aproveitaram a chance e permitiram a virada do Brasil, que conseguiu dois pontos de vantagem em um bloqueio de Lucas. O embalo definitivo rumo à vitória veio quando Rivaldo virou uma bola praticamente perdida salva por Murilo: 22 a 19.
Com o capitão no saque, o Brasil chegou ao primeiro set point da etapa, desperdiçado pelo próprio Murilo ao acertar a antena no saque. Rivaldo, porém, resolveu a parada logo na sequência ao, sem bloqueio, cravar uma bola na quadra rival.
Embalados, os donos da casa abriram logo de cara 4 a 0 na terceira etapa. O argentino Daniel Castellani, técnico da Polônia, tentou reduzir o prejuízo parando o jogo, mas não obteve muito sucesso e o placar chegou a ficar 10 a 3.
Mesmo com tamanha vantagem, os brasileiros mostravam muita vontade em quadra: Bruninho, por exemplo, se jogou no chão para buscar uma bola já do lado de fora da quadra adversária. O esforço não valeu a pena, pois os poloneses marcaram o sexto ponto (12 a 6), mas o levantador foi bastante aplaudido pela torcida.
Com a partida praticamente ganha, Bernardinho deu uma chance para o gigante Leandro Vissoto, de 2,12m, que entrou no lugar de Rivaldo. Marlon e Leandrão também puderam mostrar serviço no final de embate, com a inversão 5-1. As alterações, entretanto, não modificaram o panorama do jogo, encerrado em ataque do novo oposto.
O próximo desafio do Brasil na Liga Mundial será no final de semana que vem, quando o time nacional enfrentará a Polônia duas vezes no ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF).
Para estes duelos, Bernardinho já deve contar com Giba e Rodrigão, que já estão treinando com o grupo, mas foram dispensados do duelo em São Paulo. A Polônia, por sua vez, vai a Caracas encarar a Venezuela.
O êxito deste domingo veio rápido, em menos de uma hora e meia de jogo, graças ao excesso de erros dos europeus, e à maior tranquilidade do renovado Brasil, que "acostumou-se" rápido com a pressão dos mais de dez mil torcedores.
Com relação ao time de sábado, que triunfou por 3 a 1, Bernardinho fez duas alterações: Thiago Alves entrou no lugar de João Paulo, enquanto Éder foi substituído por Sidão. Murilo, Lucas, Bruno, Rivaldo e o líbero Sergio completaram o time.
A Polônia também iniciou o embate com uma nova formação, com Gromadowski e Woicki nas vagas deixadas por Lomacz e Jarosz, além de Bartman, substituto de Kurek, que se lesionou no primeiro jogo entre as equipes.
Tantas modificações favoreceram o Brasil, que demonstrou grande volume de jogo, sempre tocando os ataques adversários, seja no bloqueio ou na recepção. O saque também entrou desde o início - somente na primeira etapa, os centrais Lucão e Sidão marcaram dois pontos cada no fundamento.
Com isso, os brasileiros tinham quatro pontos de vantagem no primeiro técnico (8 a 4) da partida. A diferença foi mantida no decorrer da parcial, encerrada com um erro de saque de Grzby, o segundo consecutivo dos europeus. Antes, Thiago havia desperdiçado um set point ao mandar seu serviço na rede.
O time seguiu mostrando calma no segundo set. No terceiro ponto da equipe, por exemplo, Lucas usou bem o bloqueio após recepção ruim do Brasil. O atleta continuou brilhando, especialmente no saque: com ele no serviço, os brasileiros conseguiram abrir 8 a 5 em cinco minutos.
A Polônia, entretanto, foi crescendo pouco a pouco e empatou a parcial em 13 pontos após um raro erro de recepção de Sergio Escadinha. A virada veio logo depois, quando Rivaldo foi bloqueado por Bakiewicz: 16 a 15.
Os visitantes, entretanto, não aproveitaram a chance e permitiram a virada do Brasil, que conseguiu dois pontos de vantagem em um bloqueio de Lucas. O embalo definitivo rumo à vitória veio quando Rivaldo virou uma bola praticamente perdida salva por Murilo: 22 a 19.
Com o capitão no saque, o Brasil chegou ao primeiro set point da etapa, desperdiçado pelo próprio Murilo ao acertar a antena no saque. Rivaldo, porém, resolveu a parada logo na sequência ao, sem bloqueio, cravar uma bola na quadra rival.
Embalados, os donos da casa abriram logo de cara 4 a 0 na terceira etapa. O argentino Daniel Castellani, técnico da Polônia, tentou reduzir o prejuízo parando o jogo, mas não obteve muito sucesso e o placar chegou a ficar 10 a 3.
Mesmo com tamanha vantagem, os brasileiros mostravam muita vontade em quadra: Bruninho, por exemplo, se jogou no chão para buscar uma bola já do lado de fora da quadra adversária. O esforço não valeu a pena, pois os poloneses marcaram o sexto ponto (12 a 6), mas o levantador foi bastante aplaudido pela torcida.
Com a partida praticamente ganha, Bernardinho deu uma chance para o gigante Leandro Vissoto, de 2,12m, que entrou no lugar de Rivaldo. Marlon e Leandrão também puderam mostrar serviço no final de embate, com a inversão 5-1. As alterações, entretanto, não modificaram o panorama do jogo, encerrado em ataque do novo oposto.
O próximo desafio do Brasil na Liga Mundial será no final de semana que vem, quando o time nacional enfrentará a Polônia duas vezes no ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF).
Para estes duelos, Bernardinho já deve contar com Giba e Rodrigão, que já estão treinando com o grupo, mas foram dispensados do duelo em São Paulo. A Polônia, por sua vez, vai a Caracas encarar a Venezuela.
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