Após 12 anos, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) terá um presidente cujo nome não é Gerasimis Bozikis (Grego). Prevendo uma derrota na votação que decidiria o novo comandante, nesta segunda-feira, ele anunciou a renúncia antes mesmo de conhecer o resultado das urnas, deixando o cargo pelos próximos quatro anos para Carlos Nunes.
Presidente da Federação Gaúcha de Basquete, Nunes foi anunciado como o novo mandatário depois que Grego, que tentava nova reeleição, afirmou que desistiria da candidatura e não quis permitir a apuração dos votos, em discurso realizado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.
Naquele momento, a oposição já garantia uma vitória no pleito, que depois acabaria confirmada com 16 votos a favor e 11 abstenções.
Bozikis, que passou ao comando da CBB em 1997, teve a gestão marcada por polêmicas nos bastidores e insucessos dentro da quadra. No âmbito dos campeonatos nacionais, houve fechamento de clubes tradicionais, títulos deixados sub júdice e criação de ligas independentes que acabaram não funcionando. A Seleção Brasileira, por sua vez, viveu crise especialmente entre os homens, que completarão 16 anos fora dos Jogos Olímpicos.
Novo comandante do basquete nacional, Nunes participou da gestão do adversário por 11 anos e, durante sua campanha, prometeu uma maior transparência na entidade, justamente o que era cobrado de Grego por algumas das principais estrelas brasileiras, como Oscar, Hortência e Paula.
Presidente da Federação Gaúcha de Basquete, Nunes foi anunciado como o novo mandatário depois que Grego, que tentava nova reeleição, afirmou que desistiria da candidatura e não quis permitir a apuração dos votos, em discurso realizado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.
Naquele momento, a oposição já garantia uma vitória no pleito, que depois acabaria confirmada com 16 votos a favor e 11 abstenções.
Bozikis, que passou ao comando da CBB em 1997, teve a gestão marcada por polêmicas nos bastidores e insucessos dentro da quadra. No âmbito dos campeonatos nacionais, houve fechamento de clubes tradicionais, títulos deixados sub júdice e criação de ligas independentes que acabaram não funcionando. A Seleção Brasileira, por sua vez, viveu crise especialmente entre os homens, que completarão 16 anos fora dos Jogos Olímpicos.
Novo comandante do basquete nacional, Nunes participou da gestão do adversário por 11 anos e, durante sua campanha, prometeu uma maior transparência na entidade, justamente o que era cobrado de Grego por algumas das principais estrelas brasileiras, como Oscar, Hortência e Paula.
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