A rivalidade entre Nelsinho Baptista e Vanderlei Luxemburgo nasceu no interior paulista, mas ganhará os gramados do mata-mata da Copa Libertadores com o duelo entre Palmeiras e Sport, nesta terça-feira. Será a primeira vez de um confronto internacional de grande porte entre os dois: ingrediente especial que vale um lugar entre os oito melhores do continente.
A classificação nesta edição da Libertadores significará a vantagem em duelos eliminatórios entre os dois. Por enquanto, são quatro vitórias para cada em lado em confrontos deste tipo e em números gerais também há empate: 11 triunfos para cada. Na primeira fase, Luxemburgo não venceu em São Paulo e ficou no 1 a 1, mas trouxe três pontos valiosos de Pernambuco com a vitória por 2 a 0.
No início da década passada, Luxemburgo passou a impressão de que Nelsinho era seu freguês. Ganhou as finais do Paulista em 90 e 93, com Bragantino e Palmeiras, respectivamente, contra Novorizontino e Corinthians. Ainda repetiu a dose sobre os corintianos, no mesmo ano, na decisão do Torneio Rio-São Paulo.
Nelsinho deu o troco também em finais de Paulista. Em 97, em decisão definida por quadrangular, o Corinthians de Nelsinho superou o Santos de Vanderlei Luxemburgo no caminho para a conquista. Na temporada seguinte, o São Paulo é que tinha Nelsinho, enquanto Luxemburgo dirigia o Corinthians: título para os são-paulinos.
Em 2003, os dois se reencontraram na final da Copa do Brasil. Com um time muito superior, o Cruzeiro de Luxemburgo venceu o Flamengo de Nelsinho, no Mineirão, e conquistou um dos títulos da temporada da Tríplice Coroa. Por fim, no último ano, o Sport bateu o Palmeiras nas oitavas da mesma competição, com direito a vitória por 4 a 1 na Ilha do Retiro.
A classificação nesta edição da Libertadores significará a vantagem em duelos eliminatórios entre os dois. Por enquanto, são quatro vitórias para cada em lado em confrontos deste tipo e em números gerais também há empate: 11 triunfos para cada. Na primeira fase, Luxemburgo não venceu em São Paulo e ficou no 1 a 1, mas trouxe três pontos valiosos de Pernambuco com a vitória por 2 a 0.
No início da década passada, Luxemburgo passou a impressão de que Nelsinho era seu freguês. Ganhou as finais do Paulista em 90 e 93, com Bragantino e Palmeiras, respectivamente, contra Novorizontino e Corinthians. Ainda repetiu a dose sobre os corintianos, no mesmo ano, na decisão do Torneio Rio-São Paulo.
Nelsinho deu o troco também em finais de Paulista. Em 97, em decisão definida por quadrangular, o Corinthians de Nelsinho superou o Santos de Vanderlei Luxemburgo no caminho para a conquista. Na temporada seguinte, o São Paulo é que tinha Nelsinho, enquanto Luxemburgo dirigia o Corinthians: título para os são-paulinos.
Em 2003, os dois se reencontraram na final da Copa do Brasil. Com um time muito superior, o Cruzeiro de Luxemburgo venceu o Flamengo de Nelsinho, no Mineirão, e conquistou um dos títulos da temporada da Tríplice Coroa. Por fim, no último ano, o Sport bateu o Palmeiras nas oitavas da mesma competição, com direito a vitória por 4 a 1 na Ilha do Retiro.
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