O possível retorno de Lucio Flavio ao Botafogo mostra uma tendência que pode ser notada desde o ano passado, de que "o bom filho à casa torna". De maio de 2007 até maio de 2009, 15 jogadores importantes voltaram a vestir a camisa dos clubes pelos quais foram revelados ou apareceram com mais destaque no cenário nacional.
No futebol carioca, para onde Lucio Flavio pode retornar, há exemplos nos quatro clubes grandes de jogadores que voltaram. No Botafogo, o zagueiro Juninho regressou após passar uma temporada no banco de reservas do São Paulo. O atual capitão botafoguense havia chegado ao clube do Morumbi com prestígio e status de melhor contratação do futebol paulista, mas não vingou.
No futebol carioca, para onde Lucio Flavio pode retornar, há exemplos nos quatro clubes grandes de jogadores que voltaram. No Botafogo, o zagueiro Juninho regressou após passar uma temporada no banco de reservas do São Paulo. O atual capitão botafoguense havia chegado ao clube do Morumbi com prestígio e status de melhor contratação do futebol paulista, mas não vingou.
No Fluminense, o meia Thiago Neves deixou o clube na metade de 2008 para defender o Hamburgo (ALE). No início de 2009 ele voltou, e deve ir embora novamente na metade desta temporada para o Al-Hilal, clube para o qual já está vendido pelo Hamburgo.
Flamengo e Vasco também recontrataram antigos pratas da casa. No Fla, voltaram os volantes Jônatas e Ibson, este último ainda em 2007. O atacante Adriano se juntou a eles na última semana, quando iniciou os treinos com o time, depois de deixar a Inter de Milão. No Vasco, o meia Léo Lima voltou após rodar no futebol brasileiro e europeu. Ele foi campeão carioca em 2003 pela equipe.
O Rio de Janeiro tem exemplos claros dessa tendência, mas ela pode ser notada em outros centros. São Paulo e Santos repatriaram, respectivamente, o zagueiro Rodrigo e o lateral-esquerdo Léo. Este último passou quatro anos no Benfica (POR). Rodrigo permaneceu também por quatro anos no Dínamo de Kiev (UCR) e passou rapidamente pelo Flamengo.
No Sul, Tcheco, pelo Grêmio, e Bolívar, pelo Inter, passaram pouco tempo no exterior antes de retornarem ao futebol gaúcho. Em Minas Gerais, o caso mais curioso de todos: o do meia Wagner, que passou menos de seis meses no Al-Ittihad e retornou ao Cruzeiro depois de o clube árabe não ter pago o valor da transferência.
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