No dia em que foram conhecidos alguns campeões e finalistas dos Estaduais pelo Brasil, times de Internacional e Sport confirmaram o domínio recente em suas regiões e não tiveram dificuldades para erguer nova taça. Com amplo favoritismo desde o início das disputas, as equipes comandadas por Tite e Nelsinho Baptista não deram chances às "zebras" e ampliaram a hegemonia nos torneios de Rio Grande do Sul e Pernambuco de forma invicta e antecipada. No entanto, o domingo do futebol também teve outras emoções e viu as respostas dos criticados Ronaldo e Cuca nos triunfos de Corinthians e Flamengo em clássicos.
Absoluto no Estado nos últimos anos e ainda vivendo a expectativa dos momentos decisivos da Libertadores da América, o Sport não deu chances aos rivais em Pernambuco e faturou o quarto título seguido. Vencedor com folga do primeiro turno com sete pontos de vantagem, a equipe rubro-negra confirmou neste final de semana o título do segundo turno com três pontos a mais que o Náutico, evitando assim a decisão da competição. Com o empate sem gols nos Aflitos, diante do maior rival, o time levantou o 38º caneco de sua história.
Já no Beira-Rio, o Inter repetiu o feito da última temporada e fez oito gols em uma decisão no Rio Grande do Sul. Depois de massacrar o Juventude em 2008, neste ano a vítima foi o Caxias, que levou 8 a 1 no estádio colorado e sacramentou a conquista da equipe do técnico Tite. Com direito a três vitórias sobre o Grêmio no Gaúcho, que eliminaram o maior rival no primeiro e no segundo turno, o time não deu chances aos rivais e, a exemplo do Sport, também não precisou da decisão e se sagrou campeão sem saber o que é perder.
No entanto, os personagens mais importantes do final de semana saíram dos times mais populares do País, nos duelos em São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital paulista, após ser provocado pelo dirigente do São Paulo, o diretor de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, Ronaldo deu a resposta em campo com uma atuação decisiva no Morumbi, que selou a classificação corintiana à final. Chamado de ex-jogador pelo cartola, o camisa nove deu a assistência que deu origem ao gol de Douglas e deixou a sua marca em seguida ao tocar por cima do goleiro Bosco.
"Teve só um babaca que diz ser do clube, não sei nem se é, e disse algumas coisas. Vamos ver se agora ele aparece aí para falar qualquer besteira", disse Ronaldo após a partida, aceitando o clima de provocações iniciado por Leco, e logo acompanhado pelo arqueiro Felipe. "Quero ver o que ele vai falar agora quando for à padaria depois de dizer que o Ronaldo é ex-jogador. Mas continuem falando, até mesmo os dirigentes de outros times, porque dentro de campo a fera ferida resolve", cutucou o camisa um.
Já na capital fluminense, além de evitar a conquista antecipada do Botafogo no Estadual, Cuca comandou uma vingança pessoal contra os torcedores alvinegros na decisão da Taça Rio. Com a vitória por 1 a 0 do Flamengo sobre seu antigo clube no Estádio do Maracanã, o treinador abafou os gritos de "vice é o Cuca" cantados pelos fãs rivais na conquista da Taça Guanabara, durante o triunfo sobre o Resende na final. Na ocasião, as arquibancadas lembraram do histórico de fracassos do técnico quando era comandante do time de General Severiano.
Perto de amargar o "tetra-vice" no Rio de Janeiro (Carioca de 2008 e 2007 Taça Guanabara do ano passado), sempre no comando do Botafogo e contra o Flamengo, Cuca deu sua resposta em campo e faturou seu tricampeonato da Taça Rio neste domingo. Apesar de ter se mostrado chateado com os antigos fãs, o técnico evitou as polêmicas e descartou o sentimento de vingança.
"Eu gosto do Botafogo, não tenho que tripudiar. O que eu falar contra eles, falo contra mim, já que trabalhei dois anos lá", disse o treinador flamenguista, que completou. "Tenho o maior respeito e o maior carinho pela torcida do Botafogo. Sei que não foi algo direcionado para mim e sim para o técnico do rival. Estou muito feliz com o carinho da torcida do Flamengo, mas ainda tenho um carinho pela torcida do Botafogo. Não tenho queixa, nem raiva de ninguém", finalizou.
Absoluto no Estado nos últimos anos e ainda vivendo a expectativa dos momentos decisivos da Libertadores da América, o Sport não deu chances aos rivais em Pernambuco e faturou o quarto título seguido. Vencedor com folga do primeiro turno com sete pontos de vantagem, a equipe rubro-negra confirmou neste final de semana o título do segundo turno com três pontos a mais que o Náutico, evitando assim a decisão da competição. Com o empate sem gols nos Aflitos, diante do maior rival, o time levantou o 38º caneco de sua história.
Já no Beira-Rio, o Inter repetiu o feito da última temporada e fez oito gols em uma decisão no Rio Grande do Sul. Depois de massacrar o Juventude em 2008, neste ano a vítima foi o Caxias, que levou 8 a 1 no estádio colorado e sacramentou a conquista da equipe do técnico Tite. Com direito a três vitórias sobre o Grêmio no Gaúcho, que eliminaram o maior rival no primeiro e no segundo turno, o time não deu chances aos rivais e, a exemplo do Sport, também não precisou da decisão e se sagrou campeão sem saber o que é perder.
No entanto, os personagens mais importantes do final de semana saíram dos times mais populares do País, nos duelos em São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital paulista, após ser provocado pelo dirigente do São Paulo, o diretor de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, Ronaldo deu a resposta em campo com uma atuação decisiva no Morumbi, que selou a classificação corintiana à final. Chamado de ex-jogador pelo cartola, o camisa nove deu a assistência que deu origem ao gol de Douglas e deixou a sua marca em seguida ao tocar por cima do goleiro Bosco.
"Teve só um babaca que diz ser do clube, não sei nem se é, e disse algumas coisas. Vamos ver se agora ele aparece aí para falar qualquer besteira", disse Ronaldo após a partida, aceitando o clima de provocações iniciado por Leco, e logo acompanhado pelo arqueiro Felipe. "Quero ver o que ele vai falar agora quando for à padaria depois de dizer que o Ronaldo é ex-jogador. Mas continuem falando, até mesmo os dirigentes de outros times, porque dentro de campo a fera ferida resolve", cutucou o camisa um.
Já na capital fluminense, além de evitar a conquista antecipada do Botafogo no Estadual, Cuca comandou uma vingança pessoal contra os torcedores alvinegros na decisão da Taça Rio. Com a vitória por 1 a 0 do Flamengo sobre seu antigo clube no Estádio do Maracanã, o treinador abafou os gritos de "vice é o Cuca" cantados pelos fãs rivais na conquista da Taça Guanabara, durante o triunfo sobre o Resende na final. Na ocasião, as arquibancadas lembraram do histórico de fracassos do técnico quando era comandante do time de General Severiano.
Perto de amargar o "tetra-vice" no Rio de Janeiro (Carioca de 2008 e 2007 Taça Guanabara do ano passado), sempre no comando do Botafogo e contra o Flamengo, Cuca deu sua resposta em campo e faturou seu tricampeonato da Taça Rio neste domingo. Apesar de ter se mostrado chateado com os antigos fãs, o técnico evitou as polêmicas e descartou o sentimento de vingança.
"Eu gosto do Botafogo, não tenho que tripudiar. O que eu falar contra eles, falo contra mim, já que trabalhei dois anos lá", disse o treinador flamenguista, que completou. "Tenho o maior respeito e o maior carinho pela torcida do Botafogo. Sei que não foi algo direcionado para mim e sim para o técnico do rival. Estou muito feliz com o carinho da torcida do Flamengo, mas ainda tenho um carinho pela torcida do Botafogo. Não tenho queixa, nem raiva de ninguém", finalizou.
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