O feriado de Páscoa repleto de clássicos promete emoção, mas também preocupação. Só no Rio de Janeiro e em São Paulo, quatro grandes jogos serão realizados entre sábado e domingo: Corinthians x São Paulo, Santos x Palmeiras, Flamengo x Fluminense e Botafogo x Vasco. E neste ano, as brigas entre torcidas têm sido freqüentes nos principais jogos dos campeonatos estaduais.
O Terra listou dez maus exemplos ocorridos em 2009, muitos deles causados por torcidas organizadas. O saldo é preocupante: centenas de feridos, alguns em estado grave, e dois mortos. O atleticano Lucas Batista Marcelino, 20 anos, foi assassinado quando estava no ponto de ônibus, a caminho do jogo entre Atlético e Cruzeiro.
Já o sergipano Jefferson da Silva, 19 anos, foi espancado com paus e paralelepípedos, após o jogo entre Confiança e América. O impressionante é que a briga foi entre integrantes de uma só torcida: a do Confiança. São histórias como essas que não podem se repetir neste final de semana.
- Atlético-PR x Coritiba (1º/2)
Mais uma confusão que prejudica o transporte público. O terminal metropolitano de Pinhais, cidade vizinha a Curitiba, foi parcialmente depredado por torcedores organizados dos dois times que se encontraram no local. Saldo: ônibus com vidros quebrados, lojas saqueadas e 22 presos.
- São Paulo x Corinthians (15/2)
Após o final do jogo, uma bomba é atirada do estacionamento do Morumbi e causa confusão na saída dos visitantes. O corre-corre resulta em cenas horríveis nas arquibancadas, com pelo menos 21 torcedores pisoteados e feridos.
- Cruzeiro x Atlético (15/2)
Antes do clássico, por volta do meio-dia, o jovem atleticano Lucas Batista, 20 anos, foi baleado quando estava no ponto de ônibus aguardando condução para o estádio. O disparo veio de uma moto que passava pelo local.
- Confiança x América (1º/3)
O futebol sergipano também já esteve de luto em 2009. Após o clássico realizado no Estádio Lourival Batista, duas torcidas organizadas do Confiança entraram em confronto e cercaram Jefferson da Silva, 19 anos, que foi espancado e morto em uma avenida próxima ao estádio. Dois suspeitos estão presos.
- Corinthians x Palmeiras (8/3)
Nem o "clássico da paz" promovido pelas duas diretorias evitou os problemas. Em Presidente Prudente, cinco palmeirenses fugiram da revista policial e foram detidos. Na manhã do jogo, integrantes de uma organizada corintiana tentaram agredir rivais, mas foram contidos.
- Flamengo x Vasco (22/3)
Dentro de campo, animos acirrados e cinco expulsos. Fora dele, confronto entre as torcidas antes e depois do jogo. Na estação de trem de Mangueira, um torcedor do Flamengo foi atingido com um tiro no pescoço. Em outro ponto da cidade, em Jacarepaguá, dois flamenguistas foram espancados por vascaínos. No entorno do Maracanã, o problema foi com a polícia, que teve de usar bombas de efeito moral para acalmar os ânimos de quem queria confusão.
- Corinthians x Santos (22/3)
Confusão entre torcida do Santos e a polícia. Até o presidente santista Marcelo Teixeira participou, atirando copos do seu camarote em direção à torcida corintiana. Teixeira deixou o estádio passando pela torcida do Santos, muito exaltado e provocando os policiais.
- Fluminense x Botafogo (28/3)
Briga entre as duas torcidas em uma estação de metrô próxima ao Maracanã terminou em tiroteio. Três torcedores foram baleados (dois do Fluminense e um do Botafogo) e outros dois ficaram feridos sem gravidade.
- Grêmio x Internacional (5/4)
Briga foi dentro de campo, entre Taison e Rafael Marques. Ambos foram expulsos e D´Alessandro teve a camisa rasgada. Fora dele, um princípio de tumulto foi contido pela Polícia Militar.
- Sport x Santa Cruz (5/4)
Depois do clássico, torcidas organizadas dos dois lados se encontraram no centro do Recife e trocaram provocações e pedradas. Antes, vários ônibus já haviam sido depredados, prejudicando o transporte público da cidade. E nas arquibancadas da Ilha do Retiro, mais confronto entre a polícia e a torcida do Santa Cruz. Pelo menos 15 torcedores saíram feridos.
O Terra listou dez maus exemplos ocorridos em 2009, muitos deles causados por torcidas organizadas. O saldo é preocupante: centenas de feridos, alguns em estado grave, e dois mortos. O atleticano Lucas Batista Marcelino, 20 anos, foi assassinado quando estava no ponto de ônibus, a caminho do jogo entre Atlético e Cruzeiro.
Já o sergipano Jefferson da Silva, 19 anos, foi espancado com paus e paralelepípedos, após o jogo entre Confiança e América. O impressionante é que a briga foi entre integrantes de uma só torcida: a do Confiança. São histórias como essas que não podem se repetir neste final de semana.
- Atlético-PR x Coritiba (1º/2)
Mais uma confusão que prejudica o transporte público. O terminal metropolitano de Pinhais, cidade vizinha a Curitiba, foi parcialmente depredado por torcedores organizados dos dois times que se encontraram no local. Saldo: ônibus com vidros quebrados, lojas saqueadas e 22 presos.
- São Paulo x Corinthians (15/2)
Após o final do jogo, uma bomba é atirada do estacionamento do Morumbi e causa confusão na saída dos visitantes. O corre-corre resulta em cenas horríveis nas arquibancadas, com pelo menos 21 torcedores pisoteados e feridos.
- Cruzeiro x Atlético (15/2)
Antes do clássico, por volta do meio-dia, o jovem atleticano Lucas Batista, 20 anos, foi baleado quando estava no ponto de ônibus aguardando condução para o estádio. O disparo veio de uma moto que passava pelo local.
- Confiança x América (1º/3)
O futebol sergipano também já esteve de luto em 2009. Após o clássico realizado no Estádio Lourival Batista, duas torcidas organizadas do Confiança entraram em confronto e cercaram Jefferson da Silva, 19 anos, que foi espancado e morto em uma avenida próxima ao estádio. Dois suspeitos estão presos.
- Corinthians x Palmeiras (8/3)
Nem o "clássico da paz" promovido pelas duas diretorias evitou os problemas. Em Presidente Prudente, cinco palmeirenses fugiram da revista policial e foram detidos. Na manhã do jogo, integrantes de uma organizada corintiana tentaram agredir rivais, mas foram contidos.
- Flamengo x Vasco (22/3)
Dentro de campo, animos acirrados e cinco expulsos. Fora dele, confronto entre as torcidas antes e depois do jogo. Na estação de trem de Mangueira, um torcedor do Flamengo foi atingido com um tiro no pescoço. Em outro ponto da cidade, em Jacarepaguá, dois flamenguistas foram espancados por vascaínos. No entorno do Maracanã, o problema foi com a polícia, que teve de usar bombas de efeito moral para acalmar os ânimos de quem queria confusão.
- Corinthians x Santos (22/3)
Confusão entre torcida do Santos e a polícia. Até o presidente santista Marcelo Teixeira participou, atirando copos do seu camarote em direção à torcida corintiana. Teixeira deixou o estádio passando pela torcida do Santos, muito exaltado e provocando os policiais.
- Fluminense x Botafogo (28/3)
Briga entre as duas torcidas em uma estação de metrô próxima ao Maracanã terminou em tiroteio. Três torcedores foram baleados (dois do Fluminense e um do Botafogo) e outros dois ficaram feridos sem gravidade.
- Grêmio x Internacional (5/4)
Briga foi dentro de campo, entre Taison e Rafael Marques. Ambos foram expulsos e D´Alessandro teve a camisa rasgada. Fora dele, um princípio de tumulto foi contido pela Polícia Militar.
- Sport x Santa Cruz (5/4)
Depois do clássico, torcidas organizadas dos dois lados se encontraram no centro do Recife e trocaram provocações e pedradas. Antes, vários ônibus já haviam sido depredados, prejudicando o transporte público da cidade. E nas arquibancadas da Ilha do Retiro, mais confronto entre a polícia e a torcida do Santa Cruz. Pelo menos 15 torcedores saíram feridos.
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