Torcida
Segundo pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, em 19 de dezembro de 2007[12], o clube possui a terceira maior torcida do país, atrás somente de Flamengo e Corinthians. Na cidade de São Paulo, o clube conta com a segunda maior torcida[13].
Além disso, ainda pelo instituto Datafolha em pesquisa realizada em 31 de julho de 2008[14], na faixa de quatro a doze anos de idade, o São Paulo Futebol Clube encontra-se na segunda posição, atrás apenas do Flamengo. Já no âmbito mundial, a torcida do Tricolor Paulista é a sétima maior, ficando na frente de clubes mundialmente consagrados como Milan, River Plate, Real Madrid, Barcelona e Internazionale[15].
Em pesquisa da revista Placar, o São paulo aparece em terceiro lugar no que tange ao número de sócios-torcedores, ficando atrás, respectivamente, de Internacional e Grêmio com um número total de 32.000 sócios-torcedores[16].
O clube tem como principais torcidas organizadas a Torcida Independente e a Torcida Dragões da Real e é um dos poucos clubes a ter duas torcidas organizadas ditas grandes.
Rivalidades históricas
O São Paulo tem como principais rivais Santos, Palmeiras e Corinthians, sendo que os dois últimos formam, juntamente com o Tricolor Paulista, o chamado Trio de Ferro. Os quatro clubes dividem a preferência dos torcedores devido aos vários títulos conquistados[17][18].
Os nomes dos clássicos citados a seguir foram criados por Thomaz Mazzoni jornalista do jornal A Gazeta Esportiva nas décadas de 40 e 50.
O classico entre São Paulo e Santos, o San-São, é conhecido pelas vitórias imprevisíveis para ambos os lados. Nesse clássico, o terceiro que mais ocorreu contra o São Paulo, o que chama a atenção é o desequilíbrio no número de vitórias para o Tricolor do Morumbi — mais de 30 vitórias de diferença para o clube da capital.
O Choque Rei, clássico entre São Paulo e Palmeiras, é um dos que possui mais rivalidade no futebol mundial, segundo o FootballDerbies.com, ocupando o 20º lugar e o segundo maior do Brasil[19]. Rivalidade esta, alimentada na década de 40 onde o São Paulo representava o espírito dos paulistas contra a ditadura brasileira e que foi acusado pelo Palmeiras de ter sido o responsável pela pressão sofrida para a troca de nome de Palestra Itália para Palmeiras[20].
Majestoso foi o nome dado para o clássico envolvendo São Paulo e Corinthians na ocasião do jogo válido pelo Campeonato Paulista de 1942 quando, para verem a estréia de Leônidas da Silva pelo São Paulo, 70.281 pessoas compareceram ao Estádio do Pacaembu, sendo que é o time que mais vezes enfrentou o Tricolor do Morumbi. É considerado como um dos maiores clássicos do mundo, e consequentemente do Brasil com a segunda posição, segundo a revista World Soccer figurando na 18ª posição geral[21].
Públicos do São Paulo
Maiores públicos como mandante
São Paulo 1 a 0 Santos, 122.209 pessoas1 em 16 de novembro de 1980.
São Paulo 0 a 0 Palmeiras, 110.915 pessoas em 1 de dezembro de 1991.
São Paulo 2 a 1 Palmeiras, 110.887 pessoas em 20 de dezembro de 1992.
São Paulo 0 a 0 Corinthians, 109.464 pessoas em 30 de agosto de 1987.
São Paulo 1 a 1 Porto (Portugal), 107.869 pessoas em 25 de janeiro de 1970.
São Paulo 0 a 0 Corinthians, 106.142 pessoas em 15 de dezembro de 1991.
São Paulo 1 a 0 Newell's Old Boys, 105.185 pessoas em 17 de junho de 1992.
São Paulo 3 a 0 Operário (Mato Grosso do Sul), 103.092 pessoas em 26 de fevereiro e 1978.
São Paulo 1 a 1 Barcelona (Equador), 100.000 pessoas em 21 de abril de 1972.
São Paulo 3 a 2 Botafogo, 98.650 pessoas em 26 de abril de 1981.
1. ↑ Estimativa de um público total de 137.209 pessoas.
Maiores públicos como visitante
Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061 pessoas em 5 de dezembro de 1982.
Palmeiras 0 x 1 São Paulo, 112.016 pessoas em 17 de junho de 1979.
Santos 1 x 1 São Paulo, 107.485 pessoas em 24 de junho de 1979.
Corinthians 2 x 1 São Paulo , 105.435 pessoas em 2 de outubro de 1977.
Palmeiras 0 x 1 São Paulo, 103.887 pessoas em 27 de junho de 1971.
Atlético Mineiro 0 x 0 São Paulo, 102.974 pessoas em 5 de março de 1978.
Corinthians 0 x 3 São Paulo, 102.821 pessoas em 8 de dezembro de 1991.
Corinthians 1 x 0 São Paulo, 100.858 pessoas em 16 de dezembro de 1990.
Portuguesa 1 x 2 São Paulo, 99.025 pessoas em 22 de dezembro de 1985.
São José 0 x 0 São Paulo, 97.965 pessoas em 2 de julho de 1989.
Embora visitante, 9 dos 10 jogos foram no Morumbi.
Menores públicos
São Paulo 6 a 1 Noroeste, 247 pessoas em 19 de junho de 1990.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 251 pessoas em 2 de julho de 1981.
São Paulo 3 a 0 São Bento, 277 pessoas em 9 de agosto de 1973.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 302 pessoas em 30 de maio de 1976.
São Paulo 4 a 1 América (Minas Gerais), 313 pessoas em 19 de março de 1996.
São Paulo 0 a 0 São Bento, 328 pessoas em 28 de maio de 1987.
São Paulo 2 a 2 Vitória, 353 pessoas em 1 de setembro de 1994.
São Paulo 0 a 1 América (São José do Rio Preto), 360 pessoas em 13 de junho de 1976.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 361 pessoas em 4 de maio de 1973.
São Paulo 2 a 0 União Bandeirante, 408 pessoas em 27 de junho de 1960.
Todos os jogos citados foram sob mando do São Paulo.
Estrutura
Estádio do Morumbi - visão interna
Estádio do Morumbi
Ver artigo principal: Estádio do Morumbi
Com capacidade para 73.501 pessoas (o maior estádio particular do Brasil), o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Estádio do Morumbi, foi inaugurado em 2 de outubro de 1960 com o estádio ainda inacabado e sua primeira partida foi entre São Paulo Futebol Clube e Sporting Lisboa de Portugal, sendo a partida vencida pelos donos da casa pelo placar de 1 a 0. O gol dessa partida foi marcada pelo jogador Peixinho. Em um cruzamento, ele mergulhou para cabecear a bola próximo do chão. Desde então essa jogada ficou conhecida no Brasil como "gol de peixinho".
A inauguração total se deu em 25 de janeiro de 1970 em uma partida entre o Tricolor Paulista e o Porto, também de Portugal, que terminou empatada em 1 a 1 com gols de Vieira Nunes para o Porto e Miruca para o São Paulo.
Complexo Social
A inauguração parcial do Estádio do Morumbi foi primordial para o lançamento do Complexo Social do clube. Antes quase ninguém acreditava no projeto, visto como ambicioso. Após, passou-se a acreditar que projetos maiores poderiam ser feitos.
A iniciação da venda dos "Títulos Sociais" foi um sucesso, com vendas estimadas em 7.500 unidades ao preço de cem mil Cruzeiros tendo os proprietários de cadeiras cativas 25% de desconto e os associados, 20%. Com a arrecadação foram iniciadas as obras, com custo aproximado de cem milhões de Cruzeiros, da sede da praça de esportes (provisória), três piscinas, cinco conjuntos de quadras de tênis, uma quadra de voleibol e futebol de salão, uma de basquete, dois paredões duplos para aprendizagem de tênis, playground, campo de futebol, canchas de boccha, além da iluminação do estádio.
Hoje, o complexo social do clube possui uma área total de 85.000 metros quadrados e é considerdo uma das mais imponentes sedes sociais do Brasil. Possui um dos maiores espelhos d'água do país e um tobogã aquático de 40 metros. Possui também uma estrutura impressionável: duas piscinas aquecidas, lanchonetes, restaurante, salão de festas, cabeleireiro, cinco ginásios poliesportivos, sete quadras externas, três campos de futebol para uso dos associados (um gramado e dois sintéticos), duas quadras de paddle, oito quadras de tênis, uma quadra de vôlei de areia, berçário, salas de ginástica e musculação, playground, vestiários masculino e feminino, sauna e área com churrasqueiras.
A Diretoria Social Cultural organiza periodicamente eventos, cursos e palestras. Há ainda a biblioteca com um acervo diverso e com 5.500 títulos estimados. No espaço cultural são disponibilizados na hemeroteca os principais jornais e revistas. A gibiteca da sede social oferece muita variedade e qualidade no seu acervo. O funcionamento do Complexo Social inicia-se às 9:00 horas, de terça-feira a sexta-feira fica aberto até as 21:00, aos sábados até as 18:00 e aos domingos e feriados até as 17:00 horas.
Morumbi Concept Hall
O clube conta atualmente com uma área chamada Morumbi Concept Hall que foi concebida para aumentar a circulação de pessoas, fortalecer a marca do time e aumentar a receita em dias em que não há jogos no estádio, aumentando, assim, as opções de entretenimento, negócios e lazer para os paulistanos e turistas. a entrada pode ser feita pelo portão dois do estádio.
Memorial
O Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck foi inaugurado em 1994 após dez meses de planejamento por José Eduardo Mesquita Pimenta e tem esse nome em homenagem ao advogado, conselheiro, diretor e presidente de conselho do clube (a última vez eleito Presidente do Conselho Deliberativo em 2002). Luiz Cássio dos Santos Werneck foi fiel escudeiro de Cícero Pompeu de Toledo durante toda a construção do Estádio do Morumbi. Ele foi um dos responsáveis por obter recursos, por exemplo, com a Companhia Antarctica Paulista, cujo capital alavancou as obras do estádio.
O memorial foi construído com o intuito de organizar as glórias do clube. À época não havia um cuidado muito grande com a história de um clube, e o Tricolor Paulista foi o precursor. Com entrada gratuita, o horário de funcionamento é das 9:00 horas às 16:30 nos dias úteis e das 12:00 às 16:30 nos finais de semana ou feriados, não abrindo em dias de jogo no estádio.
Ele foi montado de modo que além de mostrar as conquistas nos gramados, também pudesse exibir conquistas fora deles. Além disso se preocupa em mostrar pontos importantes da história não só para o clube, mas para todo o esporte. Encontram-se no memorial, por exemplo, os troféus já conquistados na história do clube, objetos pessoais de Éder Jofre, Leônidas da Silva e Adhemar Ferreira da Silva, retratos de jogadores e ídolos, a história do Estádio do Morumbi e as conquistas de todas as modalidades já praticadas no clube.
Infelizmente, hoje o memorial encontra-se defasado em relação ao de seus rivais, considerada por alguns como "apenas" uma sala de troféus melhorada. Os troféus não estão exibidos em ordem cronológica ou de importância, sendo difícil encontrar alguns deles, também faltam recursos audiovisuais e interativos.
Segundo pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, em 19 de dezembro de 2007[12], o clube possui a terceira maior torcida do país, atrás somente de Flamengo e Corinthians. Na cidade de São Paulo, o clube conta com a segunda maior torcida[13].
Além disso, ainda pelo instituto Datafolha em pesquisa realizada em 31 de julho de 2008[14], na faixa de quatro a doze anos de idade, o São Paulo Futebol Clube encontra-se na segunda posição, atrás apenas do Flamengo. Já no âmbito mundial, a torcida do Tricolor Paulista é a sétima maior, ficando na frente de clubes mundialmente consagrados como Milan, River Plate, Real Madrid, Barcelona e Internazionale[15].
Em pesquisa da revista Placar, o São paulo aparece em terceiro lugar no que tange ao número de sócios-torcedores, ficando atrás, respectivamente, de Internacional e Grêmio com um número total de 32.000 sócios-torcedores[16].
O clube tem como principais torcidas organizadas a Torcida Independente e a Torcida Dragões da Real e é um dos poucos clubes a ter duas torcidas organizadas ditas grandes.
Rivalidades históricas
O São Paulo tem como principais rivais Santos, Palmeiras e Corinthians, sendo que os dois últimos formam, juntamente com o Tricolor Paulista, o chamado Trio de Ferro. Os quatro clubes dividem a preferência dos torcedores devido aos vários títulos conquistados[17][18].
Os nomes dos clássicos citados a seguir foram criados por Thomaz Mazzoni jornalista do jornal A Gazeta Esportiva nas décadas de 40 e 50.
O classico entre São Paulo e Santos, o San-São, é conhecido pelas vitórias imprevisíveis para ambos os lados. Nesse clássico, o terceiro que mais ocorreu contra o São Paulo, o que chama a atenção é o desequilíbrio no número de vitórias para o Tricolor do Morumbi — mais de 30 vitórias de diferença para o clube da capital.
O Choque Rei, clássico entre São Paulo e Palmeiras, é um dos que possui mais rivalidade no futebol mundial, segundo o FootballDerbies.com, ocupando o 20º lugar e o segundo maior do Brasil[19]. Rivalidade esta, alimentada na década de 40 onde o São Paulo representava o espírito dos paulistas contra a ditadura brasileira e que foi acusado pelo Palmeiras de ter sido o responsável pela pressão sofrida para a troca de nome de Palestra Itália para Palmeiras[20].
Majestoso foi o nome dado para o clássico envolvendo São Paulo e Corinthians na ocasião do jogo válido pelo Campeonato Paulista de 1942 quando, para verem a estréia de Leônidas da Silva pelo São Paulo, 70.281 pessoas compareceram ao Estádio do Pacaembu, sendo que é o time que mais vezes enfrentou o Tricolor do Morumbi. É considerado como um dos maiores clássicos do mundo, e consequentemente do Brasil com a segunda posição, segundo a revista World Soccer figurando na 18ª posição geral[21].
Públicos do São Paulo
Maiores públicos como mandante
São Paulo 1 a 0 Santos, 122.209 pessoas1 em 16 de novembro de 1980.
São Paulo 0 a 0 Palmeiras, 110.915 pessoas em 1 de dezembro de 1991.
São Paulo 2 a 1 Palmeiras, 110.887 pessoas em 20 de dezembro de 1992.
São Paulo 0 a 0 Corinthians, 109.464 pessoas em 30 de agosto de 1987.
São Paulo 1 a 1 Porto (Portugal), 107.869 pessoas em 25 de janeiro de 1970.
São Paulo 0 a 0 Corinthians, 106.142 pessoas em 15 de dezembro de 1991.
São Paulo 1 a 0 Newell's Old Boys, 105.185 pessoas em 17 de junho de 1992.
São Paulo 3 a 0 Operário (Mato Grosso do Sul), 103.092 pessoas em 26 de fevereiro e 1978.
São Paulo 1 a 1 Barcelona (Equador), 100.000 pessoas em 21 de abril de 1972.
São Paulo 3 a 2 Botafogo, 98.650 pessoas em 26 de abril de 1981.
1. ↑ Estimativa de um público total de 137.209 pessoas.
Maiores públicos como visitante
Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061 pessoas em 5 de dezembro de 1982.
Palmeiras 0 x 1 São Paulo, 112.016 pessoas em 17 de junho de 1979.
Santos 1 x 1 São Paulo, 107.485 pessoas em 24 de junho de 1979.
Corinthians 2 x 1 São Paulo , 105.435 pessoas em 2 de outubro de 1977.
Palmeiras 0 x 1 São Paulo, 103.887 pessoas em 27 de junho de 1971.
Atlético Mineiro 0 x 0 São Paulo, 102.974 pessoas em 5 de março de 1978.
Corinthians 0 x 3 São Paulo, 102.821 pessoas em 8 de dezembro de 1991.
Corinthians 1 x 0 São Paulo, 100.858 pessoas em 16 de dezembro de 1990.
Portuguesa 1 x 2 São Paulo, 99.025 pessoas em 22 de dezembro de 1985.
São José 0 x 0 São Paulo, 97.965 pessoas em 2 de julho de 1989.
Embora visitante, 9 dos 10 jogos foram no Morumbi.
Menores públicos
São Paulo 6 a 1 Noroeste, 247 pessoas em 19 de junho de 1990.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 251 pessoas em 2 de julho de 1981.
São Paulo 3 a 0 São Bento, 277 pessoas em 9 de agosto de 1973.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 302 pessoas em 30 de maio de 1976.
São Paulo 4 a 1 América (Minas Gerais), 313 pessoas em 19 de março de 1996.
São Paulo 0 a 0 São Bento, 328 pessoas em 28 de maio de 1987.
São Paulo 2 a 2 Vitória, 353 pessoas em 1 de setembro de 1994.
São Paulo 0 a 1 América (São José do Rio Preto), 360 pessoas em 13 de junho de 1976.
São Paulo 1 a 0 São Bento, 361 pessoas em 4 de maio de 1973.
São Paulo 2 a 0 União Bandeirante, 408 pessoas em 27 de junho de 1960.
Todos os jogos citados foram sob mando do São Paulo.
Estrutura
Estádio do Morumbi - visão interna
Estádio do Morumbi
Ver artigo principal: Estádio do Morumbi
Com capacidade para 73.501 pessoas (o maior estádio particular do Brasil), o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Estádio do Morumbi, foi inaugurado em 2 de outubro de 1960 com o estádio ainda inacabado e sua primeira partida foi entre São Paulo Futebol Clube e Sporting Lisboa de Portugal, sendo a partida vencida pelos donos da casa pelo placar de 1 a 0. O gol dessa partida foi marcada pelo jogador Peixinho. Em um cruzamento, ele mergulhou para cabecear a bola próximo do chão. Desde então essa jogada ficou conhecida no Brasil como "gol de peixinho".
A inauguração total se deu em 25 de janeiro de 1970 em uma partida entre o Tricolor Paulista e o Porto, também de Portugal, que terminou empatada em 1 a 1 com gols de Vieira Nunes para o Porto e Miruca para o São Paulo.
Complexo Social
A inauguração parcial do Estádio do Morumbi foi primordial para o lançamento do Complexo Social do clube. Antes quase ninguém acreditava no projeto, visto como ambicioso. Após, passou-se a acreditar que projetos maiores poderiam ser feitos.
A iniciação da venda dos "Títulos Sociais" foi um sucesso, com vendas estimadas em 7.500 unidades ao preço de cem mil Cruzeiros tendo os proprietários de cadeiras cativas 25% de desconto e os associados, 20%. Com a arrecadação foram iniciadas as obras, com custo aproximado de cem milhões de Cruzeiros, da sede da praça de esportes (provisória), três piscinas, cinco conjuntos de quadras de tênis, uma quadra de voleibol e futebol de salão, uma de basquete, dois paredões duplos para aprendizagem de tênis, playground, campo de futebol, canchas de boccha, além da iluminação do estádio.
Hoje, o complexo social do clube possui uma área total de 85.000 metros quadrados e é considerdo uma das mais imponentes sedes sociais do Brasil. Possui um dos maiores espelhos d'água do país e um tobogã aquático de 40 metros. Possui também uma estrutura impressionável: duas piscinas aquecidas, lanchonetes, restaurante, salão de festas, cabeleireiro, cinco ginásios poliesportivos, sete quadras externas, três campos de futebol para uso dos associados (um gramado e dois sintéticos), duas quadras de paddle, oito quadras de tênis, uma quadra de vôlei de areia, berçário, salas de ginástica e musculação, playground, vestiários masculino e feminino, sauna e área com churrasqueiras.
A Diretoria Social Cultural organiza periodicamente eventos, cursos e palestras. Há ainda a biblioteca com um acervo diverso e com 5.500 títulos estimados. No espaço cultural são disponibilizados na hemeroteca os principais jornais e revistas. A gibiteca da sede social oferece muita variedade e qualidade no seu acervo. O funcionamento do Complexo Social inicia-se às 9:00 horas, de terça-feira a sexta-feira fica aberto até as 21:00, aos sábados até as 18:00 e aos domingos e feriados até as 17:00 horas.
Morumbi Concept Hall
O clube conta atualmente com uma área chamada Morumbi Concept Hall que foi concebida para aumentar a circulação de pessoas, fortalecer a marca do time e aumentar a receita em dias em que não há jogos no estádio, aumentando, assim, as opções de entretenimento, negócios e lazer para os paulistanos e turistas. a entrada pode ser feita pelo portão dois do estádio.
Memorial
O Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck foi inaugurado em 1994 após dez meses de planejamento por José Eduardo Mesquita Pimenta e tem esse nome em homenagem ao advogado, conselheiro, diretor e presidente de conselho do clube (a última vez eleito Presidente do Conselho Deliberativo em 2002). Luiz Cássio dos Santos Werneck foi fiel escudeiro de Cícero Pompeu de Toledo durante toda a construção do Estádio do Morumbi. Ele foi um dos responsáveis por obter recursos, por exemplo, com a Companhia Antarctica Paulista, cujo capital alavancou as obras do estádio.
O memorial foi construído com o intuito de organizar as glórias do clube. À época não havia um cuidado muito grande com a história de um clube, e o Tricolor Paulista foi o precursor. Com entrada gratuita, o horário de funcionamento é das 9:00 horas às 16:30 nos dias úteis e das 12:00 às 16:30 nos finais de semana ou feriados, não abrindo em dias de jogo no estádio.
Ele foi montado de modo que além de mostrar as conquistas nos gramados, também pudesse exibir conquistas fora deles. Além disso se preocupa em mostrar pontos importantes da história não só para o clube, mas para todo o esporte. Encontram-se no memorial, por exemplo, os troféus já conquistados na história do clube, objetos pessoais de Éder Jofre, Leônidas da Silva e Adhemar Ferreira da Silva, retratos de jogadores e ídolos, a história do Estádio do Morumbi e as conquistas de todas as modalidades já praticadas no clube.
Infelizmente, hoje o memorial encontra-se defasado em relação ao de seus rivais, considerada por alguns como "apenas" uma sala de troféus melhorada. Os troféus não estão exibidos em ordem cronológica ou de importância, sendo difícil encontrar alguns deles, também faltam recursos audiovisuais e interativos.
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