Time enfrentará o boliviano Real Potosí nos quase 4.000 metros de altitude na frase preliminar da competição
Quando Vanderlei Luxemburgo chegou ao Palmeiras, no começo do ano, sonhava em levar o time à Taça Libertadores. O objetivo foi obitdo e, em 2009, o treinador pretende comandar sua equipe rumo ao topo da América do Sul. Ele pode até não conquistar o tírulo da competição, mas no dia 4 de fevereiro vai com seus jogadores a um dos lugares mais altos do continente. Na madrugada de ontem foi definido o adversário dos paulistas na fase preliminar da Libertadores: o Real Potosí, que manda seus jogos numa altitude de quase 4 mil metros.
A derrota para o Botafogo na última rodada do brasileiro saiu mais caro que o Palmeiras imaginava. Se vencesse os cariocas em casa, entraria já na fase de grupos e escaparia do confronto com os bolivianos. O revés, no entanto, vai causar dor de cabeça na comissão técnica. E falta de ar nos jogadores.
Se passar pelo Potosí - ojogo de ida será em São Paulo, em 28 de janeiro -, o time se classifica para o complicado grupo 1, ao lado de LDU, Sport e um representante do Chile - Palestino e Colo Colo descidem amanhã.
O preparador físico Antônio Mello tenta amenizar a preocupação com os problemas que os atletas vão sentir na altitude na Cordilheira dos Andes, como dores de cabeça, ânsias e dificuldade para respirar. "Não tem mistério. Temos de usar nossa experiência", disse o profissional. "O lugar é alto e não temos tempo de adaptação. Não podemos criar um problema dentro de um problema."
Quando Vanderlei Luxemburgo chegou ao Palmeiras, no começo do ano, sonhava em levar o time à Taça Libertadores. O objetivo foi obitdo e, em 2009, o treinador pretende comandar sua equipe rumo ao topo da América do Sul. Ele pode até não conquistar o tírulo da competição, mas no dia 4 de fevereiro vai com seus jogadores a um dos lugares mais altos do continente. Na madrugada de ontem foi definido o adversário dos paulistas na fase preliminar da Libertadores: o Real Potosí, que manda seus jogos numa altitude de quase 4 mil metros.
A derrota para o Botafogo na última rodada do brasileiro saiu mais caro que o Palmeiras imaginava. Se vencesse os cariocas em casa, entraria já na fase de grupos e escaparia do confronto com os bolivianos. O revés, no entanto, vai causar dor de cabeça na comissão técnica. E falta de ar nos jogadores.
Se passar pelo Potosí - ojogo de ida será em São Paulo, em 28 de janeiro -, o time se classifica para o complicado grupo 1, ao lado de LDU, Sport e um representante do Chile - Palestino e Colo Colo descidem amanhã.
O preparador físico Antônio Mello tenta amenizar a preocupação com os problemas que os atletas vão sentir na altitude na Cordilheira dos Andes, como dores de cabeça, ânsias e dificuldade para respirar. "Não tem mistério. Temos de usar nossa experiência", disse o profissional. "O lugar é alto e não temos tempo de adaptação. Não podemos criar um problema dentro de um problema."
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